me concederam uma bolsa de pesquisa na modalidade Demanda Social (DS), fundamental para minha dedicação ao trabalho acadêmico.À minha orientadora, Ana Paula Cavalcanti Simioni, que desde a Iniciação Científica me acompanha nesse mundo da pesquisa sobre as mulheres e as relações de gênero na arte.Aprendi e aprendo constantemente com seu trabalho como professora e pesquisadora, com sua generosidade e seu empenho. Nossas trocas ao longo de todos esses anos foram sempre fortuitas, intelectual, profissional e pessoalmente.À pesquisadora e curadora Cristiana Tejo e à professora e pesquisadora Luana Tvardovskas, cujos trabalhos li avidamente e que tive a honra de ter presentes em minha banca de qualificação. Suas contribuições foram fundamentais para a pesquisa e expandiram minhas referências e abordagens. Também à pesquisadora e artista Roberta Barros, outra contribuição teórica fundamental e que brilhantemente compôs a banca de defesa, colocando questões que abriram ainda mais portas e possibilidades de leitura do recorte proposto. À Regina Silveira, que generosamente me recebeu para uma conversa e abriu as portas de seu arquivo, do qual a documentação foi fundamental para um dos itens desta dissertação.Ao Gabriel Gonzaga e ao Anderson Oliveira, colegas e pesquisadores que muito admiro, e que também indicaram documentações importantíssimas para meu trabalho.Agradeço também a outros colegas e companheiros, cujas contribuições para esta pesquisa são imensuráveis: Lúcia Lima e Sophia Faustino, companheiras de vida acadêmica e dos estudos feministas de longa data; Luana Fortes e Fernando Souza, colegas discentes parceiros nesse desafio de começar uma pós-graduação no período pandêmico; Caio Bonifácio e Lucas Goulart, com quem tive tantas trocas intelectuais e com quem aprendi muito sobre arte.À professora Maria Cristina L. Pereira agradeço especialmente por ter me colocado em contato com o tema da arte e gênero por meio de uma disciplina da graduação em História e por tudo que aprendi ao longo dos anos que precederam o mestrado. À professora e curadora Galciani Neves, profissional que admiro e que em pouco tempo contribuiu imensamente para minhas reflexões sobre a arte de outrora e de agora. A toda equipe do Ateliê397 e minhas parceiras no coletivo feminista Vozes Agudas, com quem pude trabalhar para ver o pensamento e a pesquisa que estruturam essa dissertação tomarem forma e se espalharem pelo sistema artístico.Às equipes de todos os acervos que consultei para este trabalho. Especialmente, ao