A Feminist Critique of Articles About Women Published in the Community College Journal of Research and Practice : 1990-2000

Abstract

This feminist critique of articles published about women in the Journal of Community College Research and Practice from 1990 to 2000 considers the extent to which they use feminist literature, frameworks, and methodology. The authors interrogate these articles' findings and the implications drawn from them asking whether they serve feminist goals of social change, women's emancipation, and institutional transformation. The critique examined 15 women-centered articles and 11 articles that treated gender as a variable. The analysis illustrated how the application of feminist tools of inquiry can generate further insights about women's participation in the community college and calls for the empowerment of women as participants and researchers through more extensive integration of women's studies in graduate programs.

Visões Empreendedoras: um estudo comparativo entre especialistas das cinco maiores economias em relação aos especialistas de países membros do Mercosul

“…Empreendedores enxergam novos mercados, novas possibilidades em ambientes tidos como caóticos, cujo risco é o critério considerado na busca de oportunidades (MORRIS; KURATKO; COVIN, 2011). São os empreendedores os agentes de mudanças que alicerçam o crescimento econômico (SCHUMPETER, 1982), que geram empregos em pequenas e grandes empresas (BIRCH, 1981) e que veem nas oportunidades a solução de problemas sociais (BROOKS, 2009). A geração de empregos por si só já é um forte argumento para o investimento em empresas, principalmente as que apresentam rápido crescimento (AUTIO; RANNIKKO, 2016).…”

“…Outros estudos apontam características empreendedoras femininas que enriquecem os processos de negócio, relacionadas a sua forma de atuação quando comparada ao perfil masculino (REED; STORRUD-BARNES; JESSUP, 2012; SAFARIK; WOLGEMUTH; KEES, 2003). Estas formas de atuação apontam que a mulher empreendedora estimula a participação, compartilha o poder e a informação, valoriza e motiva outros a trabalharem, numa demonstração nítida de que a sobrevivência de empresas dirigidas por mulheres tem atingido um tempo além dos padrões encontrados (OLIVEIRA; SOUZA NETO, 2010; GOMES, 2004).…”