Objective: to analyze the practice of self-medication in the elderly population. Method: this is a quantitative, exploratory and descriptive study carried out with 74 active elderly people in two Social Assistance Reference Centers (CRAS). The data collection took place in weekly meetings through a form with questions of socio-demographic characteristics and related to the consumption of medicines applied through weekly meetings offered by CRAS. The data were analyzed by the SPSS statistical software version 20.0, with absolute and relative frequency distribution, in which numerical inference was performed on the description of the variables organized in tables. Results: the group studied showed a predominance of 43 (58.1%) female, 40 illiterate (54.1%) and 62 patients with chronic diseases (83.8%). The practice of self-medication was common for 57 (77%), analgesic and antipyretic with 32 (56.2%), and triggered by a headache with 38 (66.7%), with strong advertising influencing this practice in 43 patients (58, 1%). Conclusion: the practice of selfmedication is frequent in the elderly population, which has repercussions on the need to work with health promotion groups to reduce the possible harm caused by inappropriate medication use. Descriptors: Aging; Self-Medication; Health of the Elderly.
RESUMOObjetivo: analisar a prática de automedicação em idosos ativos. Método: estudo quantitativo, exploratório e descritivo, realizado com 74 idosos ativos, em dois Centros de Referência da Assistência Social (CRAS). A coleta de dados ocorreu em encontros semanais por meio de um formulário com perguntas de características sociodemográficas e relacionadas ao consumo de medicamentos aplicado por meio de encontros semanais ofertados pelo CRAS. Os dados foram analisados pelo Programa estatístico SPSS versão 20.0 com distribuição das frequências absoluta e relativa, em que se realizou inferência numérica de descrição das variáveis organizados em tabelas. Resultados: o grupo estudado demonstrou predomínio de participantes do sexo feminino, 43 (58,1%), analfabetos, 40 (54,1%), e portadores de doenças crônicas, 62 (83,8%). A prática da automedicação foi comum para 57 (77%), com analgésicos e antitérmicos, 32 (56,2%), e desencadeada pela cefaleia, 38 (66,7%), tendo a propaganda forte influência para essa prática em 43 (58,1%). Conclusão: a prática de automedicação é frequente nos idosos, o que repercute na necessidade de trabalhar com grupos de promoção à saúde de modo a reduzir possíveis danos provocados pelo uso inadequado de medicamentos. Descritores: Envelhecimento; Automedicação; Saúde do Idoso.
RESUMENObjetivo: analizar la práctica de automedicación en ancianos activos. Método: estudio cuantitativo, exploratorio y descriptivo, realizado con 74 ancianos activos, en dos Centros de Referencia de la Asistencia Social (CRAS). La recolección de datos fue en encuentros semanales por medio de un formulario con preguntas de características sociodemográficas y relacionadas al consumo de medicamentos aplicado por medio de encuen...