1978
DOI: 10.1007/bf00682560
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A formal statement of the Einstein-Podolsky-Rosen argument

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“…See[14] for a recent re-evaluation of (the debate on) von Neumann's proof of completeness 5. Perhaps the most detailed formal reconstruction of the EPR argument has been given in McGrath[15] where the following is also noted: "Regrettably EPR equate two notions of completeness: 'complete representation by a wave function' and 'complete theory' are used interchangeably." (560) See also[10] for a nice discussion of the EPR criterion of reality, its indispensable role within the EPR argument for incompleteness, and its absence from Einstein's own argument 6.…”
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“…See[14] for a recent re-evaluation of (the debate on) von Neumann's proof of completeness 5. Perhaps the most detailed formal reconstruction of the EPR argument has been given in McGrath[15] where the following is also noted: "Regrettably EPR equate two notions of completeness: 'complete representation by a wave function' and 'complete theory' are used interchangeably." (560) See also[10] for a nice discussion of the EPR criterion of reality, its indispensable role within the EPR argument for incompleteness, and its absence from Einstein's own argument 6.…”
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“…Now, within the formalism of quantum mechanics such a multiple assignment of states (except in the trivial sense of wave functions differing by a phase factor) makes no sense at all, for the entanglement property lying at the root of the non-separability of quantum mechanics is so deeply entrenched in its formalism that it simply cannot be separated from it. Largely for this reason, the stream of papers and books analyzing the "logical structure" of the epr-argument (e.g., Krips, 1969;Hooker, 1972;Scheibe, 1973;McGrath, 1978;Fine, 1986;Redhead, 1987;Deltete & Guy, 1991;Held, 1998;Shimony, 2001;Dickson, 2002) will probably never subside.…”
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“…Na discussão inicial do argumento de EPR, na seção I.2, a condição de completude já foi apresentada, e a denotaremos por C, assim como o critério de realidade, que será denotado por R. Além dessas duas condições, o argumento utiliza o princípio de localidade, LOC, segundo o qual "não pode ocorrer nenhuma mudança 6 A assunção da completude da função de onda na estrutura do argumento é questionada em sua efetividade e necessidade por Chibeni (1997Chibeni ( , 2005, McGrath (1978) e Wessels (1981), conforme apresentaremos nas seções I.5, I.6 e I.7.…”
Section: Os Pilares Do Argumentounclassified
“…apresentou com clareza e objetividade a pretensa contradição a ser estabelecida por EPR, bem como a exposição de uma complicação desnecessária envolvendo o uso de um condicional lógico (em "C→RS") e da doutrina da perturbação vinculada ao princípio de incerteza. Ao retomarmos uma estruturação lógica mais antiga e detalhada feita porMcGrath (1978), também por meio do cálculo proposicional e modal, verificou-se uma concordância interessante com a tese de Chibeni de que a assunção de completude C, que aparece acima no antecedente do condicional lógico, não foi, de fato, usada na finalização do argumento, concordância esta que aparece de forma sutil no complicado cálculo proposicional de McGrath.Uma análise ainda mais detalhada, porém com o diferencial de incluir as diversas possibilidades de interpretação epistemológica das premissas evolvidas no argumento, bem como de identificar qual dessas interpretações foi pensada e estabelecida implicitamente por EPR, foi publicada por LindaWessels (1981) e gerou um significante trilema, no qual uma das três premissas, determinismo fraco (WD), propriedades possuídas na ausência de medições (I*) ou a sentença de Heisenberg (H), deveria ser negada para que qualquer interpretação do argumento fosse adequada. Seguindo o capítulo I, retomamos uma das primeiras respostas ao argumento de EPR, a resposta de Bohr, publicada apenas dois meses após o artigo de EPR também no Physical Review, que remonta às discussões entre Bohr e Einstein no famoso Congresso de Solvay de 1927.…”
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