Ao único Deus soberano, criador, doador de toda a sabedoria, de todo o conhecimento e da salvação em Jesus Cristo Agradecimentos Aos meus pais, Ana e Roberto, pelo seu apoio, especialmente durante estes sete anos e meio de graduação e mestrado. A D. Lourdes por ter me acolhido e recebido em Campinas durante todos estes anos. Aos meus bons amigos durante estes sete anos de UNICAMP, em especial a Christian, Marlon, Katlín, e Adriane, não esquecendo do Akíra e do Fábio e todos os outros que foram verdadeiros companheiros durante todos estes anos em Campinas, tornando este periodo de minha vida certamente inesquecível. Aos meus orientadores Jacques Waíner e Edmundo R. M. Madeira pelas críticas, sugestões e idéias que tornaram este trabalho possível, inclusive permitindo a colaboração com o professor Clarence (Skíp) Ellis da Universidade do Colorado, o que resultou em uma viagem aos Estados Unidos e algumas publicações em conjunto.A F APESP (processo número 98/06648-0 ) e ao CNPq pelo apoio financeiro durante a vigência deste projeto.
ResumoSistemas de Gerenciamento de Workflow (SGWFs) tradicionais possuem uma limitação intrínseca de escalabilidade, o servidor central, que representa um gargalo de desempenho e um único ponto de falhas em sistemas onde um grande número de casos simultâneos precisa ser executado. Com base nesta deficiência dos SGWFs tradicionais, é proposto o projeto e a especificação de uma arquitetura distribuída, utilizando as funcionalidades do ambiente aberto de distribuição CORBA, de forma a suportar, em primeiro lugar, os requisitos de escalabilidade, disponibilidade e confiabilidade dos SGWFs de larga escala. Esta arquitetura utiliza a idéia de casos (instâncias de processos) móveis que migram pelos nós do sistema, seguindo o plano do processo, conforme as atividades do workflow são realizadas. A arquitetura é estendida de maneira a satisfazer outros requisitos de SGWFs de larga escala como segurança, recuperação de falhas, interoperabilidade, segurança e outros. Questões relacionadas ao mapeamento desta arquitetura para CORBA e sua implementação são discutidas, juntamente com suas limitações, vantagens e decisões de projeto. Foi realizada a análise dos custos de migração, configuração e criação dos agentes móveis da arquitetura. Testes de desempenho, envolvendo configurações totalmente centralizadas e distribuídas foram definidos e realizados. Nestes testes, configurações distribuídas tiveram maior desempenho que as centralizadas para instâncias envolvendo a execução simultânea de mais de 5 casos concorrentes.