“…A consolidação do penetrômetro de impacto Stolf no meio científico pode ser medida pelo seu emprego na atualidade. Verifica-se sua utilização em diversos estudos de mapeamento da resistência do solo, de avaliação da compactação e de controle de tráfego, em estudos sobre variabilidade espacial de propriedades do solo e em estudos sobre manejo de lavouras, pastagens e florestas e recuperação de áreas degradadas, como indicador de qualidade do solo, a exemplo dos seguintes artigos científicos, entre os publicados somente em 2010: Barbosa et al, 2010;Camargo et al, 2010;Cavallini et al, 2010;Correa & Bento, 2010;Cortez et al, 2010;Ferreira et al, 2010;Grego et al, 2010;Guedes Filho et al, 2010;Lima et al, 2010;Machado et al, 2010;Martins et al, 2010;Medeiros et al, 2010;Mestas et al, 2010;Oliveira et al, 2010;Pedron et al, 2010;Portugal et al, 2010;Ramos et al, 2010;Roboredo et al, 2010;Roque et al, 2010;Sanchez-Saenz, 2010;Silva Filho et al, 2010;Silva Junior et al, 2010a,b, Silva et al, 2010Silveira et al, 2010;Siqueira et al, 2010;Souza et al, 2010;Tablada et al, 2010;Tavares Filho et al, 2010;Vieira et al, 2010. No projeto original, a escala de profundidade foi gravada na própria haste de penetração, a fim de facilitar a compreensão pelos agricultores do funcionamento do aparelho, ainda desconhecido por eles, e dispensar peças adicionais. Contudo, o fato de a escala estar gravada na própria haste obriga um dos operadores a realizar a leitura agachado, enquanto outro faz as anotações.…”