2022
DOI: 10.34119/bjhrv5n1-052
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A gestão da dor aguda na pessoa vítima de trauma: Uma revisão integrativa da literatura / The management of acute pain in the trauma victim: An integrative review of the literature

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“…Medidas como a musicoterapia, massagem de relaxamento e toque terapêutico demonstram ter efeito positivo no alívio da dor, assim como na diminuição da pressão arterial sistólica, do medo, da ansiedade e na qualidade do sono (Papathanassoglou et al, 2018). Para além destas medidas, Mascarenhas & Nascimento (2022) acrescentam a crioterapia, aplicação de calor, técnicas de distração, imobilização e a presença de familiares/amigos como medidas não-farmacológicas eficientes na gestão da dor aguda nas pessoas vítimas de trauma.…”
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“…Medidas como a musicoterapia, massagem de relaxamento e toque terapêutico demonstram ter efeito positivo no alívio da dor, assim como na diminuição da pressão arterial sistólica, do medo, da ansiedade e na qualidade do sono (Papathanassoglou et al, 2018). Para além destas medidas, Mascarenhas & Nascimento (2022) acrescentam a crioterapia, aplicação de calor, técnicas de distração, imobilização e a presença de familiares/amigos como medidas não-farmacológicas eficientes na gestão da dor aguda nas pessoas vítimas de trauma.…”
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“…A imobilização do vollet costal é uma medida fundamental para o controlo da dor aguda, contribuindo dessa forma para a prevenção de complicações inerentes a este tipo de trauma, como a pneumonia ou insuficiência respiratória, sendo por isso determinante no bem-estar e qualidade de vida das pessoas vítima de trauma torácico (Mascarenhas & Nascimento, 2022). Papadopoulos (2016) destaca a vantagem da utilização da acupuntura auricular em detrimento das técnicas privilegiadas atualmente, como os bloqueios regionais via epidural, para vertebral ou intercostais, uma vez que se trata de uma técnica não invasiva e sem complicações conhecidas, ressalvando que a acupuntura auricular resultou em analgesia imediata e eficaz, restauração da ventilação normal, ansiólise e restauração de um perfil hemodinâmico regular em uma pessoa com trauma torácico, facilitando dessa forma a sua transferência da UCI para a enfermaria.…”
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“…Os estudos analisados realçam a estratégia multimodal, combinação de intervenções farmacológicas e não-farmacológicas, como primordial para uma gestão da dor eficaz (Delgado, 2020;George & Johns, 2020;Mascarenhas & Nascimento, 2022), urgindo por isso a necessidade dos enfermeiros aprofundarem conhecimento sobre intervenções farmacológicas e não farmacológicas (Mascarenhas & Nascimento, 2022). Esta estratégia demonstrou ser eficaz na obtenção de resultados na redução da incidência da dor, sendo que o maior benefício é alcançado quando aplicada nas primeiras 24h (Papathanassoglou et al, 2018).…”
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“…A entidade Eastern Association for the Surgery of Trauma and Trauma Anesthesiology Society (2016) salienta que devem ser consideradas as vias de administração alternativas como a via epidural para administração de anestésicos locais, com vista o alívio da dor na pessoa vítima de trauma torácico, pela eficácia já comprovada (Galvagno et al, 2016). Mascarenhas & Nascimento (2022) salientam que a intervenção farmacológica de enfermagem se assevera essencial na gestão da dor aguda na pessoa vítima de trauma, devendo por isso os enfermeiros demonstrar conhecimento sobre a classe de analgésicos e os mecanismos de ação respeitantes, vias possíveis de administração, dosagens recomendadas, efeitos adversos e sinérgicos, interações medicamentosas e contraindicações.…”
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