“…Em [1], além da representação simples e concreta dos sistemas lógicos por meio de um par formado por uma assinatura e uma relação de consequência tarskiana, tem-se a noção mais simples (porém restrita) e natural possível de morfismo entre assinaturas e de morfismo de tradução induzido entre lógicas: um morfismo (dito estrito) de assinaturas f : Σ Ñ Σ 1é simplesmente uma sequência de funções que, a cada conectivo n-ário da assinatura fonte, Σ, atribui um conectivo n-ário da assinatura alvo, Σ 1 ; este induziria uma funçãof : F Σ pXq Ñ F Σ 1 pXq que, caso preservasse as relações de consequência (i.e. Γ $ φ ñf rΓs $ 1f pφq), determinaria um morfismo (estrito) de lógicas f : pΣ, $q Ñ pΣ 1 , $ 1 q.…”