Aos grandes amigos e trompetistas Walmir Gil, "Bidinho", Chico Oliveira e Klesley Brandão, por compartilharem suas experiências e conhecimentos. E, em especial, ao "Gê" Ribeiro, por todos esses anos de estudos de trompete, conselhos, amizade e por ter me apresentado o disco Stone Alliance em 1997. Ao amigo e trombonista Felipe Brito, pelas pontuais traduções de textos, por compartilhar suas ideias, por me fazer acreditar e almejar novas conquistas, sempre. Ao amigo e trombonista Gláucio Santana, por ter me ajudado diversas vezes ao longo deste trabalho. Ao Professor e amigo Jaime Barbosa, por sempre compartilhar seus conhecimentos musicais.Aos entrevistados: Chiquinho de Moraes, Sérgio Dias, Gene Perla e Randy Brecker, por compartilharem suas valiosas informações.Aos amigos e músicos Thiago "Thito" Camargo e o Murilo "Gil" que me auxiliaram na gravação dos exercícios contidos no Apêndice desta dissertação. Aos amigos e músicos Fábio Augustines, Vinicius Corilow, Ramon Del Pino, Adriel Job e Thiago Camargo pela participação no meu recital de defesa. À Carla Fiori, por me acompanhar de perto ao longo desses nove anos.À minha família, pelo respeito, admiração, amor e carinho.À Sibila Carvalho e família, pela confiança, amor e carinho.
ResumoEste trabalho teve por finalidade elaborar uma biografia e investigar a performance do trompetista Márcio Montarroyos no disco Stone Alliance gravado em 1977. Para tanto, foram transcritos quatro solos improvisados e posteriormente analisados de acordo com material bibliográfico proveniente dos estudos do jazz, no intuito de demonstrar a existência de elementos que explicitem de forma mais apropriada a relação de Montarroyos com a improvisação de cunho jazzístico. A escolha do disco Stone Alliance se justifica pela utilização de recursos tecnológicos na manipulação em tempo real do timbre do trompete, prática que abriu caminho para a exploração de novas sonoridades e possibilidades expressivas no instrumento no cenário nacional e, em especial, na música popular brasileira.