2005
DOI: 10.4324/9780203415740
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A Handbook for Doctoral Supervisors

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“…There is much sensitive work written about how to supervise doctoral students (eg: Taylor and Beasley 2005, Wisker 2005, Cryer 1997) which has identified (ever increasing) lists of tasks for the supervisor to undertake and some suggestions for anticipating and handling problems. Whilst there has been less qualitative research carried out on the topic there has been some sociological research (Delamont et al 2002).…”
Section: Literature Reviewmentioning
confidence: 99%
“…There is much sensitive work written about how to supervise doctoral students (eg: Taylor and Beasley 2005, Wisker 2005, Cryer 1997) which has identified (ever increasing) lists of tasks for the supervisor to undertake and some suggestions for anticipating and handling problems. Whilst there has been less qualitative research carried out on the topic there has been some sociological research (Delamont et al 2002).…”
Section: Literature Reviewmentioning
confidence: 99%
“…In spite of the existence of such challenges, there are limited studies which have been conducted to investigate the nature and scope of this phenomenon. Most of the studies conducted worldwide on postgraduate training have focused on issues of supervision (Mapolisa & Mafa, 2011;Taylor & Beasley, 2005;Murray, 2002;Hartley & Jory, 2000). The limited studies on challenges of writing theses or dissertations (Wang & Li, 2008;Bitchener & Basturkmen, 2006;Lessing & Schulze, 2003) have focused on international students pusuing their studies in either the UK or elsewhere, outside the African continent.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Sendo a relação de orientação 'essência' da experiência doutoral (Acker, Hill, & Black, 1994;Hartnett & Katz, 1976;Melo, 2000Styles & Radloff, 2001), o orientador acaba por desempenhar um papel fundamental para a pessoa em desenvolvimento que atravessa o processo de doutoramento, tanto em termos de transmissão de experiência e conhecimento como a um nível pessoal (Brockbank & McGill, 2007;Brown & Atkins, 1988;Engebretson et al, 2008;Taylor & Beasley, 2005). Os resultados deste estudo parecem indicar uma influência de algumas das dimensões do tipo de relação com o orientador (oposição-afastamento, submissão-respeito pela autonomia e domínio-influência) e da qualidade da relação (qualidade profissional da relação) sobre a perceção global de ganhos e perdas, i.e., de alguma forma os ganhos e perdas percebidos são experienciados em função do tipo de relação e da qualidade da relação estabelecida com o orientador.…”
Section: Discussionunclassified
“…Neste sentido, a relação de orientação tem vindo a ser enfatizada por diversos autores como um marco fundamental ao longo do processo de doutoramento (Fagen & Wells, 2004;Zhao, Golde, & McCormick, 2007) e mesmo a 'essência' da experiência doutoral (Acker, Hill, & Black, 1994;Hartnett & Katz, 1976;Melo, 2000Styles & Radloff, 2001). Será através desta que o/a doutorando/a recebe apoio a um nível académico, mas também apoio pessoal (Brown & Atkins, 1988;Engebretson et al, 2008;Taylor & Beasley, 2005). De resto, fatores como uma maior disponibilidade, feedback e apoio emocional por parte do orientador têm sido apontados como sinónimo de uma maior satisfação com o processo de doutoramento (Barnes & Austin, 2009;McAlpine & Norton, 2006;Nettles & Millett, 2006;Zhao, Golde, & McCormick, 2007), uma melhor socialização na vida académica (Austin, 2002;Rosen & Bates, 1967;Weidman, Twale, & Stein, 2001), uma redução do tempo necessário para completar o grau (Ferrer de Valero, 2001;Maher, Ford, & Thompson, 2004), e podendo propiciar uma perceção de desenvolvimento pessoal mais positiva quando a relação de orientação é também mais positiva (Barnes & Austin, 2009).…”
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