“…A telessaúde, especificamente na modalidade de teleconsulta, encontrou algumas resistências entre profissionais, gestores e usuários, considerando-se aspectos como a falta de regulamentação para uso, o financiamento para o desenvolvimento dos sistemas, a infraestrutura, a evidência de seu custo-efetividade e as diferentes prioridades na gestão de saúde (SCHMITZ, 2015;WHO, 2016). No Brasil, os recursos de telessaúde no SUS têm visado à qualificação dos serviços e a um sistema de apoio para melhoria de acesso e resolubilidade de um sistema universal (OLIVEIRA et al, 2016;SCHMITZ, 2015), reduzindo, assim, os custos para o cuidado e a formação, além de promover a satisfação dos usuários, na medida em que os aproxima dos cuidados de que necessitam (NILSON et al, 2018).…”