A importância da mobilização precoce em acidente vascular cerebral prévio: uma revisão de literatura

Abstract

Objetivo: Analisar os tipos de mobilização na reabilitação após o AVC, avaliando a sua eficácia. Métodos: A abordagem metodológica deste trabalho se dispõe a um compilado de pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa e caráter descritivo por meio de uma revisão de literatura nas bases de dados National Library of Medicine, Biblioteca Virtual em Saúde e Directory of Open Access Journals. Os descritores utilizados foram “stroke”, “rehabilitation” e “early ambulation”. Os critérios de inclusão foram artigos de journal article, clinical trial, ensaios clínicos, randomizados ou não randomizados, estudo de coorte, estudos de caso-controle, livre acesso, publicados em português, inglês, espanhol, no intervalo de 2017 a 2022. Resultados: O tipo de mobilização precoce mais observado foram as órteses tornozelo-pé, mostrando convergência para resultados positivos na reabilitação das habilidades funcionais. Além disso, torna-se importante a reabilitação interdisciplinar e a avaliação de fatores relacionados para o treinamento da marcha após o AVC. Considerações finais: Dessa forma, a mobilização precoce é um objetivo importante para a recuperação da mobilidade funcional e da marcha em pacientes após o AVC.

Avaliação da capacidade de reconhecimento precoce do Acidente Vascular Cerebral por usuários do Sistema Único de Saúde: estudo original

“…Tal resultado é alarmante para a saúde pública, à medida que sugere desconhecimento da população sobre formas de evitar uma das principais causas de morte no Brasil. A busca por assistência médica foi referida por 12,09% (n= 26) da amostra (MONTEIRO WA, et al, 2022;PANCIOLI AM, et al, 1998).…”

Panorama global da estenose vertebrobasilar: uma revisão narrativa

“…Este, ocupa 80% do total de acidentes vasculares cerebrais, sendo 20-25% dos casos uma isquemia de região posterior (AVCp). A doença se apresenta, atualmente, como a segunda causa de morte no mundo (10% dos óbitos mundiais) e principal causa de incapacidade funcional, no Brasil, com 108 casos para cada 100mil habitantes/ano (PROKOPIV M e FARTUSHNA O, 2021; MONTEIRO WA, et al, 2022).…”