Este artigo revisa os mecanismos de morte neuronal associados aos transtornos do neurodesenvolvimento à luz do DSM-5 e seus impactos na população brasileira. Utilizando uma abordagem qualitativa e bibliográfica, o estudo analisou a prevalência desses transtornos, como o transtorno do espectro autista (TEA) e o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), destacando a apoptose, a necrose e a neuroinflamação como processos biológicos centrais. A pesquisa também abordou fatores genéticos, ambientais e epigenéticos que influenciam o desenvolvimento desses transtornos e discute as opções terapêuticas atuais, incluindo intervenções comportamentais, farmacológicas e terapias emergentes baseadas em neuroplasticidade e células-tronco. Além disso, são discutidos os desafios enfrentados pela saúde pública brasileira em fornecer diagnóstico precoce e intervenções adequadas para mitigar a progressão da neurodegeneração. O estudo conclui que estratégias preventivas e terapêuticas inovadoras são essenciais para melhorar a qualidade de vida das populações afetadas.