A importância do atendimento odontológico a pacientes com deficiência: revisão de literatura

Abstract

Introdução: O presente estudo tem como objetivo analisar qual a importância do atendimento odontológico a pacientes com deficiência. E especificamente, descrever as limitações dadas a pacientes com deficiências; identificar como ocorrem os atendimentos odontológicos para os indivíduos com PcD; e pontuar os fatores que evidenciam a importância e os benefícios do atendimento odontológico para pacientes com deficiência. Metodologia: O estudo trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura (RIL), onde foram incluídas produções científicas no período de 2017 a 2022 que se relacionaram ao tema e apresentaram coerência durante a pesquisa. Resultado: Como resultado, foram obtidos 13 artigos das bases: LILACS, SCIELO e Google Acadêmico. Um dos desafios mais comuns no cuidado de pessoas com deficiência é entender como gerenciar o comportamento durante a cirurgia ou procedimentos odontológicos, pois, as especificações da deficiência do paciente precisam ser elucidadas, considerando seus sintomas e comportamento agressivo, movimentos involuntários ou receios que dificultam a higienização. Resultados e discussões: Portanto, percebeu-se a importância do atendimento odontológico para pacientes com deficiência, considerando que, o atendimento visa a busca por medidas de promoção da saúde e atividades preventivas e terapêuticas no que tange aos cuidados com a saúde bucal. Conclusão: Vale destacar que, diante da revisão de literatura foi possível evidenciar que dentro do atendimento a PcD há inúmeras singularidades a serem consideradas, desde o modelo de tratamento até a forma de comunicação entre a tríade profissionais, familiares e pacientes, para que então, o atendimento funcione de modo eficaz.

Acolhimento odontológico a pacientes com deficiência: Desafios na rede pública de saúde

“…Logo, o conhecimento técnico-científico deve ser aliado a sensibilidade visando entender e compreender os anseios individuais e poder determinar o melhor planejamento (Ferreira, et al, 2017). A princípio, o profissional deve entender e respeitar as limitações de cada paciente e respeitar as suas limitações tanto físicas como psicológicas (Silva, et al, 2023).…”