Objetivo: Destacar a importância do diagnóstico precoce do DMG e sua relevância para prevenir a morbimortalidade materno-fetal. Métodos: O trabalho elaborado seguiu os princípios do estudo exploratório, através de uma extensa e direcionada revisão integrativa, desenvolvida com base em materiais publicados nos últimos 5 anos. Pesquisas foram realizadas em bases como Scielo, PubMed e Lilacs. Resultados: O diagnóstico atempado do DMG não se limita ao rastreio; uma relação médico-paciente informada é crucial. Um diagnóstico precoce pode reduzir complicações para mãe e feto, como malformações, obesidade e cardiopatias no neonato, e pré-eclâmpsia e diabetes tipo 2 na gestante. O tratamento inclui modificações no estilo de vida, controle dietético, exercício e, se necessário, insulinoterapia ou hipoglicemiantes. É fundamental um acompanhamento multidisciplinar envolvendo endocrinologistas, pediatras e obstetras para gerenciar os sintomas e prevenir complicações futuras. Considerações finais: Em síntese, o tratamento do DMG exige uma abordagem multidisciplinar e individualizada, com o diagnóstico precoce sendo vital para otimizar o prognóstico materno-fetal.