“…Vale pontuar, que conforme pesquisas anteriores, a ICC leva a uma provável morte e intensifica-se quando o paciente apresenta mais que 50 anos e possui comorbidades que antecedem o transplante (diabetes mellitus e infarto do miocárdio), sexo feminino, obesidade e tabagismo (SILVA et al, 2022;JARDINE et al, 2015;GLICKLICH e VOHRA, 2014). Ainda, a incidência de ICC diminui em transplantados quando comparada a candidatos ao transplante, nos pacientes após TR a incidência foi de 10,2% e 18,3% entre 1 e 3 anos, já nos candidatos foi de 18,3% e 32,3% (JARDINE et al, 2015, p. 12).…”