“…Segundo estudo realizado pelo Instituto Ethos (2010), a taxa de participação de PcD no universo trabalhista não é superior a 1,5% nas 500 maiores empresas brasileiras pesquisadas. Ademais, a inclusão de PcD no mercado de trabalho esbarra em grandes dificuldades para se afirmar em relação, principalmente, do descrédito dos empregadores em relação às possibilidades de trabalho das PcD e das alegações de baixa qualificação dessa população (Maia, Camino C., & Camino L., 2011;Ribeiro & Carneiro, 2009;Tanaka & Manzini, 2005). Além disso, vários estudos identificam as dificuldades geradas pelo contexto e condições de trabalho para as pessoas com deficiência (Butterfield & Ramseur, 2004;Gartrell, 2010;Jolly, 2000;Opini, 2010;Shier, Grahan & Jones, 2009;Stone & Colella, 1996;Stone-Romero, Stone & Lukaszewski, 2006;Wehbi & El-Lahib, 2007;Zolna, Sanford, Sabata & Goldthwaite, 2007).…”