O estudo avaliou o desenvolvimento em relação ao autocuidado de uma criança com Síndrome deDown, com idade de dois anos e sete meses, atendida em um centro especializado de reabilitação,utilizando o Inventário Portage Operacionalizado. Após a avaliação, foi realizado o acompanhamentodo sujeito durante três meses, e após a intervenção, feita pela profissional da saúde, foi realizado umareavaliação. Foi analisado que, a criança que antes da intervenção realizada apenas três das 12 atividadespara a idade de um a dois anos e quatro das 27 atividades para a idade de dois a três anos, apresentoumelhoras com a fisioterapia, sendo significativo para a faixa de um a dois anos, pois conseguiu realizar as12 atividades propostas; e não tendo um desempenho significativo para a faixa etária de dois a três anos.Após analisar as atividades que a criança conseguiu realizar, foi realizado uma proposta de intervençãona área de fisioterapia para as atividades que a criança não conseguiu efetuar. Com isso conclui-se quesão poucos os estudos encontrados na literatura em relação a Síndrome de Down e ao autocuidado.E a fisioterapia e outras áreas da saúde se fazem fundamental em relação à aquisição de atividades devida diária em crianças com SD, para propiciar a essas crianças maior independência possível duranteatividades do dia a dia.
Recebido em: 18/12/2019Reformulado em: 20/12/10Aceito em: 20/12/10