Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pelo apoio financeiro da pesquisa. A Universidade de São Paulo pela estrutura cedida, assim como disponibilizando assistência social (moradia, saúde, alimentação acessível, transporte). Aos meus pais que me apoiaram prontamente e irmãos que me motivarama minha família de modo geral. Creio que é motivo de orgulho esse título conquistado, ainda mais tendo a origem que tenho. Sou filho de ex-tratorista e agricultor daqueles que trabalharam na roça e foram para a cidade grande a procura de melhores condições de vida. Não posso deixar também de mencionar a presença e incentivo, mesmo que distante, de Josiane Ferreira. Aos meus amigos do Paranámeu sensei Luis Ivan, quem me concedeu a faixa preta de Karate. Ao professor Ricardo Sonoda que é um grande orientador e amigo. Ao sensei João Carlin por me oportunizar experiência como atleta e treinador. Ao sensei Luis Fernando Alves pelas palavras de incentivo no Karate. Aos integrantes dos grupos de estudo no Whats-App, a saber: Caverna do Dragão, Templo Shaolin, Cavaleiros do Zodíaco, Bushido e Educação e a todos os amigos e parentes próximos e distantes do Paraná -Aron Bruce, Bruna Herrans e Nayra Bittencourtpelo companheirismo em momentos de aflição, escuta e alegria. As pessoas que me ajudaram a revisar a dissertação -Venâncio Marques, Carlos Bueno e Julia Ahmed. Em março de 2017, quando parti da Casa do Estudante Universitário do Paraná (CEU), em Curitiba, me dirigindo à capital São Paulo, mais precisamente ao Conjunto Residencial da USP (CRUSP), me deparei com a oportunidade de conhecer diversas pessoas de São Paulo e do mundo, assim, agradeço de coração aos companheiros de alojamento (Adiverson, Robinson, Pedro, Tone, e tantos outros). Aos amigos que moraram comigo ou que conviveram de alguma forma no apartamento ou pelos corredores do CRUSP (Marcos Costa, Giovani Liberatti, Marcelo Marcelino, Jean Ramos, Franklin Calderón). Não irei esquecer as rodas de conversa com os amigos da pós-graduação depois da aula, do grupo Cerveja e Ciência. Ao professor Victor Lage da UnB que no começo de minha pesquisa me ajudou na compreensão do método fenomenológico em Brasília-DF. Por outro lado, não posso deixar de mencionar também o acolhimento do Grupo de Pesquisa PULA que me acolheu para ajudar em minhas pesquisas de âmbito sociocultural. Aqui reservo uma fala especial a minha orientadora Ana Cristina Zimmermann. Quando eu iria imaginar naquele Curso de Verão da EEFE-USP de 2015 que dois anos depois estaria sendo orientada por ela, a qual tenho um carinho imenso. Foram muitas conversas e puxões de orelha que certamente não foram em vão. Obrigado também a professora Soraia Chung Saura que com muita simpatia me acolheu também no PULA.Enfim, são tantos professores que me ajudaram no mestrado que fica até difícil de falar de todos. Mas, enfim, professora Katia Rubio creio que sua presença me mostrou um novo olhar não somente na vida acadêmica, mas na vida como um todomuito obrigado por tudo (pelas conversas, cafés,...