“…Outros ainda avaliam a estabilidade da Classe II associando-a a fatores com a recidiva do apinhamento ântero-inferior, do comprimento do arco, das distâncias intercaninos e intermolares, do overbite e do overjet (ÅRTUN; GAROL; LITTLE, 1996;BISHARA et al, 1994a;BUSATO, 2003;CREPALDI, 2005;SCHWARZE, 1995;SCHWARZE, 1996;NAHÁS, 2000;NASHED;REYNOLDS, 1989;SHIELDS;LITTLE;CHAPKO, 1985;SIQUEIRA et al, 1999). Há avaliações cefalométricas e em modelos, ou em ambos (BINDA et al, 1994;BISHARA et al, 1994b;BIRKELAND et al, 1997;CANUT;ARIAS, 1999;CIGER;AKSU;GERMEÇ, 2005;ALEXANDER, 1996a;ALEXANDER, 1996b;HERZBERG, 1973;KIM et al, 2000;ORMISTON et al, 2005;OTUYEMI;JONES, 1995;CRAWFORD, 2000). Outras avaliações abordam as diferenças com relação à época do tratamento, ou seja, em pacientes adolescentes e adultos (HARRIS; MCREYNOLDS;LITTLE, 1991;MIYAZAKI et al, 1998).…”