A longitudinal study investigating sub-threshold symptoms and white matter changes in individuals with an ‘at risk mental state’ (ARMS)

Aberrant Temporal Connectivity in Persons at Clinical High Risk for Psychosis

“…These temporal areas were also more strongly connected to the midbrain and striatum consistent with a large body of literature that also points to the midbrain and the striatum as critical loci of pathology in schizophrenia (62–64) and in the phase of clinical high risk for psychosis (65, 66) (67). Our MDMR-based seed analyses indicated that the right temporal regions had lower connectivity with the left temporal cortices, consistent with findings of interhemispheric functional and anatomical dysconnectivity in schizophrenia (68) (69, 70) and in clinical high risk cohorts (71). …”

Cognitive intervention in early psychosis — preserving abilities versus remediating deficits

“…Such factors may be relevant in pre-psychotic 'at-risk' individuals. Indeed, in a recent study of individuals at high risk of psychosis who did not transition over a 12-month follow-up period, improvement in MRI measures of white matter integrity were associated with reduced psychotic symptoms [64 ].…”

Avaliação longitudinal de alterações microestruturais cerebrais estado-dependentes em indivíduos com primeiro episódio psicótico, associadas à atividade da enzima fosfolipase A2

“…No entanto, há menos estudos com pacientes PEP, havendo mais heterogeneidade de resultados, seja em relação à localização espacial das alterações, seja por alguns poucos estudos que não encontraram reduções de FA nos pacientes (Samartzis et al, 2014). Anormalidades de SB também já foram relatadas em sujeitos apresentando sintomas psicóticos prodrômicos e/ ou em risco genético elevado para o desenvolvimento de psicoses (Carletti et al, 2012;Katagiri et al, 2015;Vijayakumar et al, 2016).…”

“…Por outro lado, uma investigação recentemente publicada com pacientes em alto risco para o desenvolvimento de psicoses observou aumento de FA no CC dos sujeitos que não converteram para um quadro pleno de psicose (Katagiri et al, 2015). Além disso, o aumento longitudinal de FA se correlacionou significativamente com a melhora de sintomas positivos sub-clínicos ao longo do tempo (Katagiri et al, 2015).…”

“…Além disso, o aumento longitudinal de FA se correlacionou significativamente com a melhora de sintomas positivos sub-clínicos ao longo do tempo (Katagiri et al, 2015). Apesar de ser uma investigação com um grupo de sujeitos ainda sem um diagnóstico de transtorno psicótico estabelecido, tais achados são convergentes com nossa visão de que mudanças em índices de DTI poderiam de alguma forma refletir processos neurobiológicos relacionados à psicose aguda.…”