A Meta-Analysis of the Relationship Between Internalized Racial Oppression and Health-Related Outcomes

Abstract

Internalized racism represents a critical component of the system of racial oppression wherein People of Color adopt the negative beliefs about their race held by members of the White majority group. In this meta-analysis, the authors reviewed 29 studies (32 effect sizes) on the relationships between internalized racism and negative physical and mental health outcomes published between 1999 and 2015 and tested for literature-driven moderator effects using subgroup analyses. Results suggested that the direct overall relation between internalized racism and health was strongest for negative mental health outcomes ( r = .26), followed by negative physical health outcomes ( r = .11). Significant moderator effects were found for scale of measurement, country of sample (United States vs. international), and sampling method. Moderator effects of gender, publication type, year, and sample setting were not statistically significant. These findings are discussed and their implications for practice, advocacy, education/training, and research are described.

Courage, Justice, and Practical Wisdom as Key Virtues in the Era of COVID-19

“…Aristotle (1999) did not believe that this vice of deficiency existed because he did not believe that one could treat oneself unfairly. Contemporary scholarship on the internalization of oppression (e.g., Gale et al, 2020) has clarified that people who are exploited or stigmatized frequently come to believe that they deserve less and become used to claiming less than their fair share. That is, people can be taught that they deserve less than their fair share by oppression, stigmatization, and marginalization, and this becomes internalized and ascribed to oneself or one's group rather than to the oppression itself.…”

Politics of Prevention: Reflections From the COVID-19 Pandemic

“…Groups include those based on race and ethnicity, sex, sexual identity, age, disability, socioeconomic status, and geographic location. Research from different scholarly perspectives has examined health disparities, including differences between rural and urban areas (James et al, 2017), impact of racial oppression on health outcomes (Gale et al, 2020), public policy solutions to address disparities (Assari, 2018), health care experiences of transgender binary and nonbinary university students (Goldberg et al, 2019), and access to integrated health care (Buki & Selem, 2012;Tucker et al, 2019).…”

Opressão racial internalizada: um estudo com negros brasileiros

“…Essas representações dominantes podem ser observadas através de imagens da mídia, da linguagem ou nas experiências de desvalorização pessoal no dia a dia que podem ser introjetadas, fazendo com que não se sintam tão bons, tão inteligentes ou tão dignos. Sendo assim, comportamentos como realização de cirurgias estéticas, alisamentos dos cabelos ou clareamento da pele podem se caracterizar como meios para sua aparência se tornar mais parecida com a aparência branca (Bailey, Chung, Williams, Singh, & Terrell, 2011;Gale et al, 2020;Pyke, 2010;Speight, 2007).…”

“…Mesmo atuando na esfera pessoal, este fenômeno não deve ser analisado como uma problemática das pessoas negras, de forma a patologizá-las ou culpabilizá-las, mas sim, como um elemento que é diretamente ligado ao aspecto estrutural do racismo. Acredita-se que a vivência em um contexto de hostilidade e de desigualdade racial pode impactar negativamente no processo de identificação com o próprio grupo racial (Bailey et al, 2011;Gale et al, 2020;La Mar, 2018;Varela, 2014).…”

“…Trata-se de um mecanismo de opressão que possibilita perpetuar a dominação não apenas de forma externa, mas, também, internamente (Bailey et al, 2011;Gale et al, 2020;Pyke, 2010;Speight, 2007 É importante ressaltar, ainda, que a revisão sistemática realizada por Goto, Couto e Bastos (2013) apontou correlações positivas entre a vivência de discriminação racial e condições adversas à saúde mental, especialmente depressão e transtornos associados ao uso de álcool e outras substâncias psicoativas. Mais especificamente em relação à opressão racial internalizada, a metanálise realizada nos Estados Unidos por Gale et al (2020) encontrou correlações positivas entre o construto e prejuízos na saúde mental de pessoas negras, relacionadas, principalmente, à depressão e à ansiedade. Além disso, de acordo com dados do Ministério da Saúde, jovens negros têm 45% mais chances de cometerem suicídio, e um dos fatores pode estar relacionado ao racismo (Ministério da Saúde, 2018).…”