“…Em dois estudos de abordagens qualitativa, observou-se a perspectiva da gestante usuária de álcool e drogas frente ao acolhimento na APS. Em suas falas, fica evidente a falta de competência técnica dos trabalhadores em saúde para lidar com tal problemática, os quais pautavam suas ações baseadas em padrões de moralidade construídas socialmente e culturalmente, por vezes, com ausência de um olhar sensível, subjetivo e técnico, atuando de forma preconceituosa e discriminatória, colaborando para o afastamento da gestante da APS (8)(9)(10)(11)(12)(13)(14)(15)(16)(17)(18)(19)(20)(21)(22)(23)(24) .…”