A Multifactorial Intervention to Reduce the Risk of Falling among Elderly People Living in the Community

Tinetti, Mary E.; Baker, Dorothy I.; McAvay, Gail; Claus, Elizabeth B.; Garrett, Patricia; Gottschalk, Margaret; Koch, Marie L.; Trainor, Kathryn M.; Horwitz, Ralph I.

doi:10.1056/nejm199409293311301

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“…As quedas recorrentes estão vinculadas habitualmente a múltiplos fatores tanto intrínsecos, como extrínsecos e/ou ambientais que, atuando de forma sinérgica, propiciam a recorrência dos eventos e apontam para a complexidade da intervenção necessária. Vários protocolos de avaliação e intervenção vêm sendo estudados 5,[16][17][18] em populações idosas na comunidade visando à redução do risco. Todos incluem ações visando à identificação dos fatores relacionados (e suas correções cabíveis), como a hipotensão postural, o uso de medicações, a avaliação de equilíbrio e marcha, o déficit visual, a força muscular e o meio ambiente.…”

Section: Discussionunclassified

Prevalência e fatores associados a quedas em idosos em um município do Rio de Janeiro

Motta

Aguiar

Coutinho

et al. 2010

Rev. bras. geriatr. gerontol.

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INTRODUÇÃO: Estima-se que 50% das quedas em idosos resultem em algum tipo de lesão. O objetivo deste estudo é estimar a prevalência e identificar fatores associados a quedas em idosos em um município no Rio de Janeiro. METODOLOGIA: Um inquérito foi conduzido em residentes com mais de 60 anos capazes de prestar informações por si, através de um questionário de avaliação multidimensional, aplicado por agentes comunitários treinados. As análises incluíram cálculos de proporções e respectivos intervalos de confiança de 95%. RESULTADOS: Foram entrevistados 1.064 idosos, em sua maioria mulheres (57%), com idade média de 71,4 anos. No ano anterior à entrevista, 322 participantes (30,3% - IC95% 27,6-33,2) caíram, dos quais 148 (13,9% - IC95% 11,9-16,2) o fizeram pelo menos duas vezes. Algumas associações se evidenciaram: sexo feminino, idade avançada, ser divorciado, morar só, assim como as variáveis indicadoras de más condições de saúde, capacidade funcional e satisfação com a vida. CONCLUSÃO: Este estudo ratifica fatores associados a quedas em idosos já conhecidos. O grande desafio deste conhecimento é a proposição de intervenções nos fatores modificáveis e a identificação ativa dos idosos sob risco, objetivando a reabilitação preventiva.

show abstract

Section: Discussionunclassified

Prevalência e fatores associados a quedas em idosos em um município do Rio de Janeiro

Motta

Aguiar

Coutinho

et al. 2010

Rev. bras. geriatr. gerontol.

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show abstract

“…É importante avaliar nesses pacientes, desde suas doenças de base, como problemas cardiovasculares, metabólicos, hormonais, sintomas de depressão e ansiedade, estado sensorial e alterações de postura, bem como a revisão das medicações utilizadas 28,29 e hábitos de vida, para que sejam identificados potenciais fatores que levem ao desequilíbrio.…”

Section: Gráfico 5 Distribuição Das Alterações Metabólicasunclassified

Perfil diagnóstico do idoso portador de desequilíbrio corporal: resultados preliminares

Simoceli

Bittar

Bottino

et al. 2003

Rev. Bras. Otorrinolaringol.

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FORMA DE ESTUDO: Estudo de corte transversal. MATERIAL E MÉTODOS: Os autores avaliaram 55 pacientes que procuraram o Ambulatório de Otoneurologia Geriátrica do Hospital das Clínicas do HCFMUSP com queixa de desequilíbrio e/ou tontura entre agosto de 2001 e março de 2003, caracterizando o perfil dessa população de idosos quanto a idade, sexo, fatores etiológicos relacionados à alteração do equilíbrio, conduta terapêutica adotada e resultados parciais de tratamentos propostos. RESULTADOS: O paciente idoso com alteração do equilíbrio corporal apresentou mais de uma etiologia relacionada ao seu problema em 51% dos casos, sendo as patologias mais freqüentes: Insuficiência Vértebro-Basilar - IVB (40%), Alteração Metabólica relacionada a metabolismo de açúcar e colesterol (40%), Síndrome do Desequilíbrio de Idoso - SDI (30%), Vertigem Posicional Paroxística Benigna - VPPB (14,5%), Vestibulopatia Cervical (7,2%) e Alterações Hormonais (5,4%), entre outras. CONCLUSÃO: Estes achados corroboram dados prévios da literatura e chamam a atenção para a necessidade de uma abordagem multidisciplinar para a compreensão do desequilíbrio e seu adequado tratamento na população idosa.

show abstract

“…One of these scales [Performance-Oriented Mobility Assessment (POMA)-I, see Appendix 1] was developed by Tinetti in 1986 so as to determine the risk of falls [9]. Within a few years (1986)(1987)(1988)(1989)(1990)(1991)(1992)(1993)(1994), Tinetti made some modifications in the components of POMA to be used as an outcome measure in her research population, developed, tested, and released its various versions [1,[9][10][11][12][13][14]. Some maneuvers were included or excluded in compliance with the conditions of the population under investigation.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Reliability and validity of the Turkish version of the Performance-Oriented Mobility Assessment I

Yücel¹,

Şahin

Doğu

et al. 2012

Eur Rev Aging Phys Act

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The Performance-Oriented Mobility Assessment (POMA)-I is widely used assessment tool for evaluation of balance and gait properties. The aim of this study was to translate POMA-I to Turkish and to assess its reliability and validity. People with amputated lower extremities using prosthetics, those who underwent orthopedic surgery within the last 6 months, those dependent on wheel chairs and also bed-ridden patients, subjects with dementia and Alzheimer's disease, and illiterate people were excluded. After translation into Turkish, the Turkish version of the scale was applied on the participants at 2-week intervals. Volunteers ≥65 years of age were enrolled in the study. Internal consistencies of POMA subscale scores of postural balance and gait, and total score were calculated using Cronbach's α coefficient. The Turkish version was evaluated with respect to inter-and intrarater reliability and test-retest reliability intraclass correlation coefficient (ICC). For validation, Pearson's correlation coefficient between POMA and Berg Balance Scale (BBS) and Timed Up and Go Test (TUGT) was estimated. Eighty participants enrolled in the study with a mean age of 76.5± 6.75 years. In the reliability evaluation of the scale, considering postural balance, gait, and total score, Cronbach's α coefficients were found to be 0.72, 0.83, and 0.88, respectively. ICCs were detected above 0.70 for test-retest reliability and also for interrater and intrarater reliability. In validation study POMA total score had a strong positive correlation with BBS total score (r00.86, p<0.0001), and also a negative correlation with TUGT (r0−0.75, p<0.0001). According to the results of this study, the Turkish version of the POMA-I scale has been found to be a reliable and a valid scale for elderly Turkish people.

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A Multifactorial Intervention to Reduce the Risk of Falling among Elderly People Living in the Community

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Prevalência e fatores associados a quedas em idosos em um município do Rio de Janeiro

Prevalência e fatores associados a quedas em idosos em um município do Rio de Janeiro

Perfil diagnóstico do idoso portador de desequilíbrio corporal: resultados preliminares

Reliability and validity of the Turkish version of the Performance-Oriented Mobility Assessment I

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