“…Machado et al (2016) os diferentes tipos de própolis brasileira contêm componentes químicos como terpenoides, compostos fenólicos, alguns flavonoides e derivados prenilados do ácido p-cumárico.No entanto, em um estudo realizado por Caland Neto(2010), muitos constituintes fenólicos, particularmente flavonoides, foram identificados por ESI(-)/MS/MS na própolis do Piauí, tais como flavonóides agliconas: acacetina, canferol, canferida, quercetina e isoramnetina e flavonoides glicosilados: canferol 3-O-glicosídeo, quercetina 3-O-ramnosídeo, quercetina 3-O-glicosídeo, isoramnetina 3-O-glicosídeo, quercetina 3-O-rutinosídeo, canferol 3-O-rutinosídeo, isoramnetina 3-O-rutinosídeo e quercetina 3-O-rutinosídeo-7-O-glicosídeo.Muitas atividades farmacológicas têm sido atribuídas aos extratos de própolis principalmente: antimicrobiana(Al-Ani et al, 2018;Przybyłek et al, 2019), antifúngica(Vasilaki et al, 2019), anti-inflamatória e antioxidante…”