AGRADECIMENTOSAo professor JOSÉ ROBERTO POSTALI PARRA, pela orientação, ensinamentos e paciência, um grande ser humano, obrigada. À Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), da Universidade de São Paulo pela oportunidade no curso e excelente infraestrutura.Ao programa PEC-PG da CAPES, pela concessão da bolsa de estudos.À NEIDE ZÉRIO, pela ajuda na elaboração da dieta de broca-do-café e por ser minha amiga nestes anos.Aos que foram estagiários das pesquisas que muito me ajudaram: ANGIE GAMEZ (UNAL-Bogotá) e BRUNO CARVALHAIS (Graduando em Agronomia).A meus companheiros de CENICAFE-Colômbia, em especial a Dra. ESTHER CECILIA MONTOYA RESTREPO, pela ajuda nas análises estatísticas, a Dr. PABLO BENAVIDES MACHADO, Dr. JUAN CARLOS GARCIA, Dr. ALVARO JARAMILLO ROBLEDO, Dr. ANDRES PEÑA, Disciplina de Agrometeorologia pela ajuda nos diferentes momentos da pesquisa.A Dra. JOHANNA BAJONERO CUERVO, obrigada por tudo.Ao mestre ADRIANO GOMES GARCIA (ESALQ-USP) e biólogo AUDBERTO QUIROGA (CENICAFE) pelo auxilio na confecção dos mapas e ELIANA GARCIA, biblioteca ESALQ, pela ajuda, CARLOS HERNAN BARRERA ROJAS..A meus amigos ALINE ROCHA, LEANDRO GEREMIAS, CAROLINA DIJORGE, CAROLINA REGIADA, GABRIEL RUNGO pela ajuda em todo momento.Aos grandes companheiros do laboratório de Biologia de insetos, com os quais convivi durante esses anos: Cris Jensen, Jaci Vieira, Aline Bertin, Patrícia Milano, Laís, Fernanda, Aloisio, Luan, Cristiane, Lucas, Guilherme. A cafeicultura representa uma das atividades agrícolas de maior importância para o Brasil e para a Colômbia e ultimamente tem sido impactada negativamente, devido às condições climáticas desfavoráveis com desvios da normalidade da precipitação pluviométrica e de altas temperaturas do segundo semestre do 2015 no caso do Brasil e na Colômbia, na safra 2015-2016, foi altamente impactada pelos efeitos do evento climático El Niño que aumentou os níveis de infestação da brocado-café e com a seca prolongada, que tem afetado a qualidade do grão. O presente trabalho tem como objetivo estabelecer o zoneamento de Hypothenemus hampei e Leucoptera coffeella, pragas no cafeeiro em Brasil e na Colômbia, com base nas suas exigências térmicas. Os resultados obtidos para H. hampei, mostraram que a praga se desenvolve na faixa térmica de 15 a 32°C; a 25°C foram observados os maiores valores de taxa liquida de reprodução (R o ) e da razão finita de aumento (λ); sendo que R o foi maior nesta temperatura, pois, a cada geração a população de H. hampei aumentou 127,8 vezes. O estudo das exigências térmicas de H. hampei indicaram que o limite térmico de desenvolvimento ou temperatura base (Tb) é de 13°C e a constante térmica (K) de 312 GD. Com a determinação das exigências térmicas de H. hampei e mediante a utilização de um Sistema de Informação Geográfica, foi possível obter mapas de distribuição do desenvolvimento deste inseto para o estado de São Paulo no Brasil e para a região produtora de café na Colômbia. Assim, para o estado de São Paulo, podem ocorrer de 4,56 a 9,25 gerações/ano, levando-se...