A novel technology approach to pain management in children with burns: A prospective randomized controlled trial

Miller, K.; Rodger, Sylvia; Kipping, Belinda; Kimble, Roy M.

doi:10.1016/j.burns.2010.12.008

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“…Other studies were related to multiple sclerosis, burn pain, cancer and cardiac surgery related pain (Kroenke et al, 2010;Miller et al, 2010;Miller et al, 2011, Martorella et al, 2012 …”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Internet-based interventions for pain management: A systematic review of randomised controlled trial (RCTs) conducted from 2010 to 2014

El-Metwally¹

2015

J. Public Health Epidemiol.

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Limited access to pain management programs was identified as one of the hindering factors in pain treatment. Several internet-based interventions have been developed to improve accessibility. A systematic review of trials of such programs in 2010 documented a preliminary promising effect. A PubMed electronic search was used to identify a systematic randomized controlled trail (RCTs) published 1 January, 2010 to 4 November, 2014 that examined the effectiveness of internet-based pain management programs. The methodological vigorousness of trials was assessed by Jadad scoring system. Out of the 20 RCTs, 5 were on chronic pain, 2 were on acute non-specific pain, while 13 were on disease related pain (rheumatological and neurological diseases, burns, post-operative and cancerrelated). Most studies had moderate methodological quality and showed consistent results with respect to effectiveness of internet based programs in reduction of pain, improvement in functionality and psychological well-being. Whilst the current systematic review found a significant pain reduction attributed to internet-based pain interventions further, high-quality RCT are needed to confirm such promising findings.

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“…Other studies were related to multiple sclerosis, burn pain, cancer and cardiac surgery related pain (Kroenke et al, 2010;Miller et al, 2010;Miller et al, 2011, Martorella et al, 2012 …”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Internet-based interventions for pain management: A systematic review of randomised controlled trial (RCTs) conducted from 2010 to 2014

El-Metwally¹

2015

J. Public Health Epidemiol.

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“…Por meio da imaginação, do engajamento e da motivação na proposta a criança pode construir a distração. Este recurso cognitivo visa desviar a atenção da criança para longe dos aspectos aversivos dos procedimentos dolorosos, direcionando para estímulos mais agradáveis a fim de reduzir o impacto que essas experiências têm sobre o medo infantil e resposta afetiva à experiência de dor (Chen et al, 2000;Miller, Rodger, Kipping, & Kimble, 2011).…”

Section: Intervenções De Distração Para Manejo De Dor Agudaunclassified

“…Diversos tipos de técnicas de distração têm sido descritos na literatura, como exemplo: distração multimodal com aplicativo tecnológico (Kipping, Rodger, Miller, & Kimble, 2012;Miller, Rodger, Bucolo, Greer, & Kimble, 2010;Miller et al, 2011), distração audiovisual (Downey & Zun, 2012;Wang, Sun, & Chen, 2008), realidade virtual (Kipping et al, 2012), videogame (Miller et al, 2010), distração com jogo de cartas (Inal & Kelleci, 2012), distração com um caleidoscópio (Tüfekci, Celebioğlu, & Küçükoğlu, 2009), distração com uma bola elástica (Sadeghi, Mohammadi, Shamshiri, Bagherzadeh, & Hossinkhani, 2013), ensinar a criança a utilizar a imaginação (Kline, Turnbull, Labruna, Haufler, DeVivio, & Ciminera, 2010), e distração para manejo comportamental por pais (Slifer et al, 2009). Alguns estudos utilizaram ainda combinações de estratégias farmacológicas e não-farmacológicas, incluindo distração para alívio da dor (Berberich & Landman, 2009;Boivin, Poupon-Lemarquis, Iraqi, Fay, Schmitt, & Rossignol, 2008).…”

Section: Intervenções De Distração Para Manejo De Dor Agudaunclassified

“…A eficácia da distração multimodal com aplicativo tecnológico foi examinada em dois estudos pelo mesmo grupo de pesquisadores (Miller et al, 2010;Miller et al 2011). Ambos os estudos demonstraram efeitos positivos com a utilização do aplicativo quando comparada com outras intervenções.…”

Section: Distração Multimodal Com Aplicativo Tecnológicounclassified

“…Ambos os estudos demonstraram efeitos positivos com a utilização do aplicativo quando comparada com outras intervenções. O estudo mais recente (Miller et al, 2011) examinou um protocolo combinado (aplicativo tecnológico que envolvia preparação psicológica e distração) para reduzir a dor e estresse em crianças com queimaduras que foram submetidas a procedimentos de trocas de curativos, em comparação com um tratamento de distração padrão do local em que o estudo foi realizado (Miller et al 2011). A redução nos níveis de dor no grupo com o protocolo combinado foi clinicamente significativa, com as crianças relatando apenas níveis moderados de dor, em comparação com o grupo de distração padrão, que relataram níveis de dor severa.…”

Section: Distração Multimodal Com Aplicativo Tecnológicounclassified

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A técnica da distração no alívio da dor em crianças hospitalizadas: um ensaio clínico randomizado

Oliveira¹

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AgradecimentosAgradeço inicialmente à Deus pelas oportunidades de aprendizado e conhecimento que tem me proporcionado, pela sua presença constante em minha vida, me sustentando durante todos os desafios enfrentados durante o percurso deste trabalho.Ao Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento da FMRP-USP, pelo apoio dispensado durante a realização do Mestrado.À Secretaria de Pós-graduação e à Secretaria de Pós-graduação em Saúde Mental da FMRP-USP, pela atenção e auxílio no decorrer do Mestrado.Aos professores: Profa. Dra. Sônia Enumo, Profa. Dra. Flávia Osório e Prof. Dr. Jair Lício pelas contribuições enriquecedoras e experiência desafiante no Exame de Geral de Qualificação. Agradeço especialmente o valioso auxílio do Prof. Dr. Jair Lício na análise dos dados.Ao Prof. Dr. Allen Finley pela oportunidade internacional que me proporcionou, pelos valiosos ensinamentos e incentivos ao meu crescimento acadêmico.Ao Programa Pain in Child Health -PICH, pela oportunidade de participar de um projeto brilhante e inspirador que transformou a minha visão sobre o fazer pesquisa científica. Agradeço especialmente o apoio dos mentores por compartilharem experiências e conhecimentos durante os treinamentos anuais e visitas técnicas aos laboratórios de pesquisa. Aos colegas trainees pela acolhida e oportunidades de trocas de vivências internacionais.À Mayday Foundation Canadian Institutes for Health Research, pelo subsídio financeiro à minha participação nos treinamentos anuais do PICH, nos congressos internacionais na área de dor pediátrica e nas visitas técnicas aos laboratórios de pesquisa.À equipe de enfermagem da Pediatria do HCFMRP-USP, pelo apoio na coleta de dados, especialmente à Letícia pela disponibilidade em ajudar diariamente durante todo processo.Aos pacientes e familiares pela disponibilidade e interesse em participar do estudo, possibilitando que esta pesquisa se concretizasse.Às amigas de laboratório pelo apoio e companheirismo nessa jornada: Rafaela Cassiano, Fabíola Dantas, Maria Eduarda Pedro, Elisa Altafim, Doane Servidone, Ana Cláudia Castro, Martina Brom, Renata Freitas e Luciana Consentino.Às amigas Beatriz Valeri e Fernanda Doca, irmãs do PICH, pela doce acolhida nos meus primeiros desafios acadêmicos internacionais e pelo compartilhamento de experiências e conhecimentos no universo da dor pediátrica.À querida amiga Cláudia Gaspardo, pelas inúmeras vezes que me auxiliou, sempre demonstrando carinho e humildade ao dividir sua rica experiência acadêmica! Às minhas companheiras de trabalho do HCFMRP-USP, obrigada por compartilharem sonhos, realizações e desafios diários.Às aprimorandas do Programa de Desenvolvimento na Área da Saúde do HCFMRP-USP, pela disponibilidade em aprender e auxiliar na minha formação como supervisora.Ao meu pai Valmir que me ensinou a ter empenho, persistência e dedicação nos projetos de vida. A você pai querido, muito obrigada por valorizar o meu estudo, incentivar o meu crescimento e oferecer as grandes oportunidades de vida! À minha mãe Solange que me ensinou a s...

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Virtual reality distraction for acute pain in children

Lambert

Boylan

Boran

et al. 2020

Cochrane Database of Systematic Reviews

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BackgroundVirtual reality (VR) computer technology creates a simulated environment, perceived as comparable to the real world, with which users can actively interact. The e ectiveness of VR distraction on acute pain intensity in children is uncertain. ObjectivesTo assess the e ectiveness and adverse e ects of virtual reality (VR) distraction interventions for children (0 to 18 years) with acute pain in any healthcare setting. Search methodsWe searched CENTRAL, MEDLINE, Embase, CINAHL, PsycINFO and four trial registries to October 2019. We also searched reference lists of eligible studies, handsearched relevant journals and contacted study authors. Selection criteriaRandomised controlled trials (RCTs), including cross-over and cluster-RCTs, comparing VR distraction to no distraction, non-VR distraction or other VR distraction. Data collection and analysisWe used standard Cochrane methodological processes. Two reviewers assessed risk of bias and extracted data independently. The primary outcome was acute pain intensity (during procedure, and up to one hour post-procedure). Secondary outcomes were adverse e ects, child satisfaction with VR, pain-related distress, parent anxiety, rescue analgesia and cost. We used GRADE and created 'Summary of findings' tables. Main resultsWe included 17 RCTs (1008 participants aged four to 18 years) undergoing various procedures in healthcare settings. We did not pool data because the heterogeneity in population (i.e. diverse ages and developmental stages of children and their di erent perceptions and reactions to pain) and variations in procedural conditions (e.g. phlebotomy, burn wound dressings, physical therapy sessions), and consequent level of pain experienced, made statistical pooling of data impossible. We narratively describe results.We judged most studies to be at unclear risk of selection bias, high risk of performance and detection bias, and high risk of bias for small sample sizes. Across all comparisons and outcomes, we downgraded the certainty of evidence to low or very low due to serious study limitations and serious or very serious indirectness. We also downgraded some of the evidence for very serious imprecision. Virtual reality distraction for acute pain in children (Review)

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A novel technology approach to pain management in children with burns: A prospective randomized controlled trial

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Internet-based interventions for pain management: A systematic review of randomised controlled trial (RCTs) conducted from 2010 to 2014

Internet-based interventions for pain management: A systematic review of randomised controlled trial (RCTs) conducted from 2010 to 2014

A técnica da distração no alívio da dor em crianças hospitalizadas: um ensaio clínico randomizado

Virtual reality distraction for acute pain in children

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