A paradoxical association of an oxytocin receptor gene polymorphism: early-life adversity and vulnerability to depression

Abstract

Several prosocial behaviors may be influenced by the hormone oxytocin. In line with this perspective, the oxytocin receptor (OXTR) gene single nucleotide polymorphism (SNP), rs53576, has been associated with a broad range of social behaviors. In this regard, the G allele of the OXTR SNP has been accompanied by beneficial attributes such as increased empathy, optimism, and trust. In the current study among university students (N = 288), it was shown that early-life maltreatment was associated with depressive symptoms, and that the OXTR genotype moderated this relationship, such that under high levels of childhood maltreatment, only individuals with GG/GA genotype demonstrated increased depressive symptomatology compared to those with the AA genotype. In addition, the role of distrust in mediating the relation between childhood maltreatment and depression seemed to be more important among G allele carriers compared to individuals with the AA genotype. Thus, a breach in trust (i.e., in the case of early-life abuse or neglect) may have a more deleterious effect among G carriers, who have been characterized as more prosocial and attuned to social cues. The data suggested that G carriers of the OXTR might favor social sensitivity and thus might have been more vulnerable to the effects of early-life adversity.

The association between an oxytocin receptor gene polymorphism and cultural orientations

“…Similarly, the current work found that the frequency of OXTR rs53576 A allele carrier with lower emotional sensitivity can predict the global prevalence of major depression disorder, and this association is mediated by collectivistic cultural values. It has been shown that OXTR rs53576 predicts symptoms of depression and anxiety across individuals (Thompson et al 2014;McQuaid et al 2013). The present work provides macroscale evidence that cultural values play an adaptive role in buffering genetically vulnerable populations from a potentially increasing epidemiological prevalence of mental health disorders.…”

“…Moreover, we explored the role of A allelic frequency of OXTR rs53576 in the relationships among pathogen prevalence and individualism-collectivism using a mediation analysis. In addition, given the prior evidence that both 5-HTTLPR and OXTR rs53576 are correlated with depression (Pezawas et al 2005;Thompson et al 2011;McQuaid et al 2013) and that the association between 5-HTTLPR distribution and global prevalence of mood disorders was mediated by individualism-collectivism (Chiao and Blizinsky 2010), we further examined the association among A allelic frequency of OXTR rs53576, individualism-collectivism and prevalence of major depression disorders across nations.…”

Associação dos polimorfismos rs53576 e rs2254298 do gene receptor da ocitocina com depressão: uma revisão sistemática

“…Parte dos estudos incluídos encontrou associação entre a variante rs53576 com sintomas depressivos e depressão (alelo A, genótipos AA, AG e GG). 25,30,34,35 E outros três estudos incluídos encontraram associação estatisticamente significativa entre o genótipo GG do OXTR rs2254298, com sintomas, temperamento depressivo e depressão maior, como pode ser observado na Tabela 1.…”

“…Portanto, a determinação dos fenótipos comportamentais é diretamente proporcional à interação gene-ambiente. Os indivíduos portadores de uma ou duas cópias do alelo G parecem ser mais susceptíveis às condições ambientais, sejam elas favoráveis ou não, 37 como pode ser observado no estudo de Mac Quaid et al, 34 no qual os portadores de algum alelo G que sofreram maus tratos na infância de natureza psicológica ou física, apresentaram níveis elevados de sintomas depressivos. Blask et al, 38 ao investigarem a associação de uma população composta por afro-americanos que sofreram maus tratos na infância, verificaram que os indivíduos homozigotos para o alelo G que viviam em um ambiente social favorável apresentavam níveis mais elevados de resiliência e afeto positivo.…”

“…Como pode ser observado na Tabela 2 em relação à distribuição étnica, constatou-se a predominância da população caucasiana e da cor branca em seis estudos, 25,30,32,33,34,35 podendo-se verificar que tanto o alelo G quanto o genótipo GG são os mais frequentes nessas populações. Nas amostras compostas por sujeitos com descendência europeia, a maior parte tende a ser homozigota para o alelo G. Por outro lado, dados do mapeamento genético desse polimorfismo sugerem que os asiáticos sejam em sua maioria portadores do alelo A.…”