“…As falas aqui transcritas reforçam a percepção já apresentada no primeiro tema: a identificação da criança como um sujeito que sente e sofre e que tem gostos particularmente seus, apesar de ainda ser um sujeito em desenvolvimento e dependente dos adultos ("Embora sejam pequeninhas, eu acho que elas sabem o que faz bem, o que faz mal, com quem que elas se sentem mais seguras" [PJ12, entrevista individual, abril de 2019]). Assim, também sublinham o direito da criança em ser escutada, aspecto amplamente reforçado na literatura (Huss, 2011;Lei nº 8.069, 1990;Melo & Sani, 2019;Stahl, 2011;UNI-CEF, 1989).…”