“…Numa observação histórica, identificamos que, na década de 1940, a publicidade se concentrava na massiva divulgação de produtos e serviços, caracterizando-se pela característica consumista, estereotipada (e propagadora de estereótipos) e pela desconexão desta com movimentos e discussões sociais, como feminismo, racismo e outras temáticas (Zotos & Tsichla apud Bevilacqua & Medeiros, 2019). Na década de 1970 ainda prevalecia a mídia impressa, visto que a televisão ainda não era tão popular quanto as revistas e os jornais (Bevilacqua & Medeiros, 2019). Ainda nos anos 1990, iniciou-se nesse campo de estudo a interligação entre estereótipos, raça e cultura (Bevilacqua & Medeiros, 2019).…”