A pesquisa nos/dos/com os cotidianos em educação

Abstract

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Violence in the daily work of healthcare professionals in an emergency care unit

“…Often, innovations are made to overcome healthcare system problems (12) . It is necessary to understand everyday life as battlefields, in which power, as a relationship of forces, is always being contested (19) .…”

Indícios tecnológicos e práticas nos cotidianos complexos e multirreferenciais da escola pública

“…Aprofundando nessa linha de pensamento, Ferraço (2008) rejeita as restrições teóricas e metodológicas que obscurecem a percepção do transitório, dos detalhes, das perspectivas fugazes, das insinuações nas entrelinhas e das comunicações gestuais. Ele propõe "uma metodologia do que é realizado e do modo como é realizado" (Ferraço, 2008, p. 112) A partir das discussões que emergem nos anos 60 sobre uma epistemologia baseada no sujeito comum, marcando a contravenção para o olhar mais atento às práticas ordinárias, Certeau (1994) se desloca das grandes narrativas, das histórias de grandes pensadores, figuras públicas renomadas ou da história política marcada pelo passado, ocupando-se em pensar na vida cotidiana e ordinária (no sentido de não extraordinária).…”

Africanidades Em Transcriações Infantis

“…Como indica Lopes (2013, p. 10), "[...] esse conjunto de teorias inclui os estudos pós-estruturais, pós-coloniais, pós-modernos, pós-fundacionais e pós-marxistas" que, embora importantes e distintos, não serão aqui aprofundados. Recorremos a Ferraço (2008Ferraço ( , 2020 Goodson (1995), Lopes (2013), Sacristán (2000, Silva (2016), e seus estudos no campo do currículo que indicam o permanente movimento de hibridismo e ampliação que permeiam essas teorizações e atravessam nossa formação. Como estudantes da Educação Básica, nos anos 1980, nossas histórias não tinham espaço para serem narradas, já que, uma marca maior advém de um aspecto mais técnico da teorização tradicional.…”

“…A intenção era alargar a tematização étnico-racial na educação infantil, mobilizar diferentes fontes para as nossas pesquisas, ampliar as possibilidades de uma educação que se posicione contrariamente ao racismo e as desigualdades geradas por ele, convidar a composição de outras narrativas e experiências. Movimentos que não se pautavam por uma prescrição mas pelo movimento da tessitura da vida (FERRAÇO, 2008).…”

“…Quando buscamos articular essas experiências às prescrições, a intenção não é desqualificá-las, porque com elas também trabalhamos. Contudo, com essas narrativas das práticas cotidianas, do que é feito e como é feito (ALVES; OLIVEIRA, 2004), mostram que não se trata de um projeto fechado em objetivos ou pautado apenas em prescrições curriculares, porque considera o movimento de tessitura das redes de conhecimento e experiências curriculares (FERRAÇO, 2008(FERRAÇO, , 2020. Assim, temos produzido um transbordamento de experiências que não se reduzem a essa dimensão da prescrição ou da representação.…”