A phenomenographic study of ICU-nurses’ perceptions of and attitudes to organ donation and care of potential donors

Flodén, Anne; Forsberg, Anna

doi:10.1016/j.iccn.2009.06.002

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“…Understanding the concept of brain death has been emphasized in these studies as being the primary obstacle to organ donations (for transplants) (9)(10)(11)(12) . Furthermore, when the death resulted from a traumatic event and involves young people, there is a high probability that the family members will refuse to make the donation, especially when the parents are directly involved in the decision (13) .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Experiências e expectativas de enfermeiros no cuidado ao doador de órgãos e à sua família

Moraes

Neves

Santos

et al. 2015

Rev. esc. enferm. USP

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RESUMO Objetivo Compreender as experiências e expectativas dos enfermeiros de unidades de terapia intensiva no cuidado ao doador de órgãos para transplantes e à sua família. Método Pesquisa qualitativa, com abordagem da Fenomenologia Social realizada em 2013, com 20 enfermeiros. Resultados As experiências dos enfermeiros com as famílias dos doadores foram representadas pelas categorias: obstáculos vivenciados e intervenções realizadas no cuidado às famílias dos doadores. As expectativas desses profissionais na assistência às famílias e aos doadores de órgãos foram descritas pela categoria: cuidar para salvar vidas. Conclusão O estudo mostrou que o cotidiano dos enfermeiros de terapia intensiva no cuidado às famílias e aos doadores de órgãos é permeado por obstáculos que interferem no processo de doação. Diante desse cenário têm como expectativas oferecer uma assistência intensiva ao doador falecido e um cuidado humanizado às famílias, intencionando possibilitar a aceitação da doação de órgãos pelos familiares e viabilizar órgãos para transplantes.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Experiências e expectativas de enfermeiros no cuidado ao doador de órgãos e à sua família

Moraes

Neves

Santos

et al. 2015

Rev. esc. enferm. USP

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“…A dúvida, a confusão e a incerteza são sentimentos constituintes do processo de cuidado do ser em ME. Em um estudo desenvolvido com enfermeiros de três hospitais suecos foi identificado que a dúvida dos profissionais consistia em saber se a pessoa que estava em ME encontrava-se realmente morta, pois desconfiavam dos testes para diagnosticar a ME, devido ao pouco conhecimento de como eram realizados 14 . O conceito de morte encefálica encontra resistência e gera sentimentos de dúvidas e incertezas, não somente na população, mas também entre os profissionais de saúde que cuidam do potencial doador 15 .…”

Section: Discussionunclassified

Emergindo a complexidade do cuidado de enfermagem ao ser em morte encefálica

Pestana¹,

Erdmann²,

Sousa

2012

Esc. Anna Nery

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O estudo objetivou desvelar a complexidade do cuidado de enfermagem ao ser em morte encefálica. Utilizaram-se como referenciais teórico e metodológico o pensamento complexo e a Grounded Theory, respectivamente. Os dados foram coletados em um hospital universitário do nordeste brasileiro, de dezembro de 2010 a junho de 2011, por meio de entrevistas não estruturadas. A amostra teórica constituiu-se de 12 enfermeiros, distribuídos em três grupos amostrais. O fenômeno "Desvelando relações e interações múltiplas do ser enfermeiro na complexidade do cuidado ao ser em morte encefálica" foi delimitado por cinco categorias. Neste artigo, foi abordada a categoria "Emergindo a complexidade do cuidado de enfermagem ao ser em morte encefálica". O estudo evidenciou que o cuidado ao ser em morte encefálica é caracterizado por desordem e incertezas, fazendo com que o enfermeiro vivencie sentimentos diversos e ambivalentes. A sua complexidade está em compreender a sua singularidade e dialogicidade.

show abstract

“…Therefore, in this school of thought, not only are the object and subject not separated, they are also connected to each other and form a single entity. Consciousness is defined as the person's general experience of the universe at a given point in time (20,21). Phenomenography is within the interpretivist paradigm, which has a subjective position regarding ontology but maintains an objective position regarding epistemology.…”

Section: Describing Phenomenographymentioning

confidence: 99%

Phenomenography: A Missed Method in Medical Research

Assarroudi¹,

Heydari²

2016

Acta Facultatis Medicae Naissensis

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Research is an approach with which human beings can attempt to answer questions and discover the unknowns. Research methodology is something that is determined by the researcher's attitude toward the universe as well as by the question he is trying to answer. Some essential questions regarding the research process are: "What is the nature of reality?", "What is the nature of the relationship between the scholar and the subject of interest?", and "How can one understand the subject, and what are the methods?". Research approaches can be categorized as quantitative and qualitative. In the former, measurement, prediction, and control are the bases, while in the latter, exploring, describing, and explaining the phenomena are fundamental. Among qualitative research methods, phenomenography is one of the newest methods. However, in spite of proving to be useful in various disciplines, it has yet to become popular, and many scholars mistake it for phenomenology. The focus of phenomenography is on what is known as the second-order perspective and the different ways that people can experience the same phenomenon, while phenomenology primarily emphasizes the first-order perspective and the similar essences that are derived from various experiences. This article aims to provide a better understanding of phenomenography through explaining it and comparing it with phenomenology in order to facilitate its proper and timely application in medical studies. I NT ROD U CT I ONResearch and its diverse methodologies have a long history in human-related sciences and have contributed to the understanding of behaviors and ideas of human beings in complex and ever-changing situations (1). Many studies are done using experimental or quantitative methods, and they focus on observable aspects in order to measure, predict, and control the phenomenon of interest. But, many human behaviors are not measurable and predictable by the use of this approach. On the other hand, there are qualitative methods which emphasize exploring, describing, and explaining human behavior (2, 3), and these can be employed to study human behaviors with an approach that goes beyond quantification. These methods help scholars to understand thoughts, emotions, and behaviors of people in various situations and contexts (4, 5). One less known qualitative method is phenomenography which was first introduced by Ference Marton and his colleagues in 1970 (1, 6). This research method originated from studies that were done on educational psychology in Sweden's Gutenberg University. At that institute, the scholars were interested in qualitative evaluating of learning and thinking experiences (6) which eventually led to the development of the phenomenographic method (7).The term phenomenography consists of two Greek words: phainomenon which means becoming visible and luminous, and graphia which means describing something (8). This term was first introduced by Sonnemann in 1954, but the real momentum to develop phenomenography as a research approach did not begin until the 19...

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A phenomenographic study of ICU-nurses’ perceptions of and attitudes to organ donation and care of potential donors

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Experiências e expectativas de enfermeiros no cuidado ao doador de órgãos e à sua família

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Phenomenography: A Missed Method in Medical Research

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