A pilot investigation of food insecurity among children seen in an outpatient pediatric nephrology clinic

Abstract

Food insecurity (FI) is common - affecting one in six American households with children. FI is defined as limited or uncertain availability of nutritionally adequate and safe foods. Awareness of food insecurity and its impact on health has increased since the American Academy of Pediatrics 2015 policy statement, “Promoting Food Security for All Children.” Though FI is frequently addressed in general pediatric primary care, it is not routinely identified in patients with chronic medical problems. Patients with complex care needs, prescription medication, or restrictive nutritional requirements may be at higher risk of food insecurity. The prevalence of FI in patients with chronic disease, including pediatric patients with kidney disease, remains unknown. We sought to determine the prevalence of FI among our pediatric nephrology clinic patients with a cross-sectional screening pilot study. Nearly 35% of 118 children seen in our pediatric nephrology outpatient clinic lived in food insecure households, a prevalence rate more than double the general pediatric population (16%). Barriers to food security were variable; common themes included challenges with restricted diet and available food, identifying and accessing community resources, and not qualifying for support. For physicians, dietitians, and other health providers that counsel patients with kidney disease on dietary interventions, it is important to be aware of food security status. To our knowledge, this is the first study to assess the prevalence of food insecurity in pediatric patients with kidney disease. Further studies of food insecurity and social determinants of heath in this patient population are needed.

Segurança Alimentar e Nutricional na Atenção Primária à Saúde: um olhar a partir dos direitos humanos

“…O entendimento da SAN dentro do quadro teórico da determinação social da saúde também foi previsto . Finalmente, considerando a trajetória da epidemiologia e o movimento de pautar questões de saúde exclusivamente em associações probabilísticas (Krieger, 1994) [5, 9, 10, 13, 14, 16, 17, 18, 19, 20, 23, 24, 25, 27, 2004 2005 2006 2007 2008 2009 28,29,30,31,32,34,35,36,37,38,40,42,43,44,45,47,48,50,51,52,53] Adicionalmente, sete autores utilizam genericamente a expressão fator de risco [23,34,35,40,47,52,53], enquanto outros sete qualificam como risco psicossocial [9,14,19,20,27,29,48], dois como risco social [10,45], um como risco relacionado ao estilo de vida [25] e nos demais não há especificação. A noção de SAN como uma necessidade está presente em 15 publicações [5,9,10,13,…”

“…Em apenas oito publicações se reconhece a associação da IAN com a pobreza/baixa renda [18,19,25,32,34,42,43,51] e em três com restrições financeiras [10,40,42], mas sem indicação explícita de causalidade. Em nove há menção vaga e pontual aos determinantes sociais da saúde [10,31,40,42,43,45,50,52,53] [5,9,10,14,16,17,18,19,20,24,27,29,30,31,32,34,35,36,37,38,40,42,43,45,48,50,51,52,53].…”

“…Nove publicações foram produzidas unicamente por autores de universidades [13,14,17,18,19,24,36,44,51], quatro de serviços de saúde [9,10,29,48] e uma publicação era de uma consultoria de políticas e programas [45]. Nos casos de dois tipos de instituições presentes, a parceria entre autores de universidades e serviços de saúde foi a única identificada em 15 publicações [16,23,25,27,30,31,32,35,37,42,43,47,50,52,53].…”

“…A primeira publicação deste estilo de pensamento é de 2004 [51] e as mais recentes foram publicadas em 2018 [13,45,50,53].…”

“…Das 35 publicações que compõem o estilo de pensamento do risco, em 22 os sujeitos estudados são exclusivamente usuários [5,9,13,16,20,23,25,27,28,29,30,31,34,35,36,37,38,42,50,52,53,47]. Na maioria destas, 14 publicações, há enfoque para a população infantil, sendo os sujeitos dos estudos os cuidadores e pais de crianças [16,20,23,25,34,35,38,42,47,50,53] ou as crianças delimitadas por diferentes recortes etários [9,13,36]. Os demais são gestantes [27,28,29], adultos [5,52], jovens [30,31] e idosos e pessoas sem moradia [37].…”