“…Além disso, o tamanho das lesões foi um fator significativo que afetou o rendimento diagnóstico da criobiópsia, o que é consistente com um estudo que apresentou a maior série de dados sobre a CBTB. (4) Neste estudo, o rendimento diagnóstico da CBTB realizada com criossonda de 1,1 mm não foi significativamente maior que o da CBTB realizada com criossonda de 1,9 mm (78,4% vs. 76,8%; p = 0,84), o que é consistente com os achados de Lonny et al (8) Alguns estudos relataram que a criossonda de 1,1 mm é uma melhoria dramática em relação à criossonda de 1,9 mm no diagnóstico de lesões específicas (tais como nódulos em vidro fosco, lesões no lobo superior e lesões próximas da pleura) (25)(26)(27) ; o rendimento diagnóstico da criossonda de 1,1 mm é, portanto, maior que o de sondas maiores. Estudos anteriores sugerem que quando se usam uma criossonda ultrafina e uma bainha guia para a realização da criobiópsia, não é mais necessário remover em bloco o broncoscópio do paciente na amostragem de tecidos, e isso é benéfico para a realização de uma nova biópsia e para o monitoramento precoce de sangramentos.…”