“…Ou seja, mesmo após o ingresso dos/das estudantes pretos e pretas, há a necessidade de uma política de inclusão que contemple não somente a entrada, mas também a permanência dessas pessoas nesse espaço, já que várias são as dificuldades que impedem os jovens da população negra e os pobres de chegarem à universidade; e mais do que isso, de se manterem nas instituições educacionais. Silva (2021) diz que as cotas raciais seriam subcotas, por serem cotas dentro das cotas, já que levam em consideração a escolaridade e a raça. Por isso, as mudanças são perceptíveis, porém ainda lentas.…”