2012
DOI: 10.1080/09613218.2012.663557
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A practitioner's view of the ‘Regenerative Paradigm’

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“…O que o projeto regenerativo propõe àqueles que o utilizam e à sociedade em geral não é a contribuição para a preparação das consequências da degradação ecológica, mas a produção de alternativas de infraestruturas que permitam a reparação de danos já existentes. Geralmente, as práticas sustentáveis tendem a se referir ao planejamento de novas comunidades mais idealistas ao invés de lidar com a complexidade dos contextos urbanos existentes onde a maioria dos projetos reside (9). O desafio do século XXI é conciliar o desenvolvimento com a conservação e regeneração dos ecossistemas que suportam a vida no planeta.…”
Section: Projeto Regenerativounclassified
“…O que o projeto regenerativo propõe àqueles que o utilizam e à sociedade em geral não é a contribuição para a preparação das consequências da degradação ecológica, mas a produção de alternativas de infraestruturas que permitam a reparação de danos já existentes. Geralmente, as práticas sustentáveis tendem a se referir ao planejamento de novas comunidades mais idealistas ao invés de lidar com a complexidade dos contextos urbanos existentes onde a maioria dos projetos reside (9). O desafio do século XXI é conciliar o desenvolvimento com a conservação e regeneração dos ecossistemas que suportam a vida no planeta.…”
Section: Projeto Regenerativounclassified
“…Less material use (embodied energy) Ball (2002), Bullen and Love (2010), Clegg (2012), Conejos et al (2011), Gaspar andSantos (2015), Itard and Klunder (2007), Lin and Low (2012) showing that the historic environment creates a price premium (Ahlfeldt et al, 2012;Been et al, 2016;Lazrak et al, 2013;Noonan and Krupka, 2011;Ruijgrok, 2006). Despite this range of studies, others describe the difficulty of quantifying heritage without the support of 'hard evidence' (Wilkinson et al, 2014).…”
Section: Advantages Referencesmentioning
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“…However, in addition to well documented barriers faced by sustainability standards such as cost [7], lack of knowledge and experience [7][8][9] as well as time to gather the necessary information required for accreditation [9], regenerative standards are also criticized by a series of other reasons. These include: their lack of clarity in relation to what is considered a positive contribution [10] and how it can be assessed [11]; being questionable in terms of their efficiency [12]; having aims too ambitious to be adopted by designers without systemic thinking and ecological frameworks [13]; raising issues related to the scale of the proposed solution which normally is too small to provide clear ecological benefits [14] as well as feasibility in relation to how they can be inserted in the existing context of cities and neighborhoods [12].…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%