“…Considerando-se estudos que manipularam diferentes variáveis, como Fading do atraso do reforço (Binder et al, 2000;Canavarros, 2009;Dixon & Tibbetts, 2009;Gokey et al, 2013;Mazur & Logue, 1978;Passage, Tincani, & Hantula, 2012;Schweitzer & Sulzer-Azaroff, 1988); reforços qualitativamente diferentes (Passage et al, 2012), atividades alternativas (Baquero, 2005;Gebrin, 2009;Menezes, 2007), marcador temporal no período de atraso (Grey et a., 2009;Vollmer et al, 1999), instruções sobre como responder em condições de espera (Luczynski & Hanley, 2013), verifica-se que, dependendo do procedimento utilizado, crianças com diferentes idades e com desenvolvimento típico e atípico passam a apresentar respostas de autocontrole. Estes dados estão de acordo com a perspectiva skinneriana de que as variáveis que controlam o comportamento estão fora do organismo, na sua história ambiental e em seu ambiente mais imediato, as quais devem ser conhecidas o máximo possível para que se possa controla-las e prever os comportamentos (Skinner, 2007(Skinner, /1979.…”