“…"Quando pensamos na entrada de alguma criança numa escola, (...) pensamos na escola como lugar subjetivante das crianças que, por algum motivo, encontraram um obstáculo no processo de subjetivação" (Patto, 2005, p. 12). Kupfer et al (2010) afirma que é possível "levantar algumas objeções à tese geral segundo a qual não pode existir, de modo algum, uma educação psicanaliticamente orientada" (Kupfer, 2007, p. 30). Nesse caso, apresenta-se uma nova forma de entender esta conexão, em que a psicanálise não fala nem explica a educação de fora, pois ela não se encontra em posição de exterioridade; mas sim, no centro, sendo essa conexão "fruto da colocação do psicanalítico no âmago do educativo, em seu nó, em seu caroço" (Kupfer et al, 2010, p. 289).…”