A proposal to adapt the semiotic inspection method to analyze screen reader mediated interaction

Accessibility issues in establishing awareness on remote collaborative software development

“…However, this work does not address remote or hybrid work issues, and the 3C model is not considered. Carvalho et al [2019] proposed an adaptation of the Semiotic Inspection Method to analyze aspects related to accessibility for visually impaired individuals who use screen reader tools. The purpose of this study is to contrast the metamessage received by users with and without blind disabilities, to identify possible problems related to system communicability.…”

Estendendo a IHC para HInt à Luz da Engenharia Semiótica

“…Existem trabalhos na literatura que focam em analisar a aplicabilidade, adaptar e/ou estender os conceitos e métodos da Eng-Sem para diferentes tipos de tecnologias, contextos ou domínios (e.g. (1) Avaliar a qualidade da metacomunicac ¸ão nas visões do Especialista em IHC e de outro Stakeholder especialista no domínio da tecnologia em avaliac ¸ão (i.e., MISI [Oliveira et al 2008]) e (2) Avaliar tanto a emissão da metamensagem, quanto a qualidade dessa metacomunicac ¸ão traduzida por Leitores de Tela (i.e., MIS-LT [Carvalho et al 2019]). Ainda nessa linha, existe o MAC-G, uma adaptac ¸ão do Método de Avaliac ¸ão de Comunicabilidade (MAC) para avaliar a qualidade da metacomunicac ¸ão na perspectiva dos usuários de Sistemas Colaborativos [Mattos and Prates 2011].…”

PENSi: Núcleo de Pesquisa em Engenharia Semiótica e Interação

“…De forma geral, as principais linhas de pesquisa em que o PENSi tem atuado podem ser descritas como: O foco na ampliação do uso da tecnologia pela sociedade tem nos levado a investigar também temas associados à acessibilidade. No caso, não apenas na identificação e geração de tecnologias para usuários com necessidades especiais, mas também em como métodos da EngSem podem ser adaptados para que levem em conta também a comunicabilidade sob o ponto de vista de usuários que apenas tem acesso a uma versão intermediada da tecnologia [10].…”

“…Finalmente, nossas pesquisas partem da premissa da EngSem da interface como uma comunicação do projetista para seus usuários e usam este quadro teórico para propor novos modelos [2][3] ou adaptações para métodos [10]. Além disso, nossas pesquisas com frequência exploram a aplicabilidade de modelos e métodos da EngSem para contextos mais amplos ou específicos do que aqueles para os quais foram propostos, contribuindo direta [15][16]ou indiretamente para a consolidação destes métodos ou modelos.…”