“…Na construção das práticas críticas, a Psicologia Histórico-Cultural continua sendo o principal acervo teórico-metodológico para as construções engajadas com questões políticas da escolarização (Nunes, Alves, Ramalho, & Aquino 2014), a saber: mediação na educação inclusiva (Barroco & Souza, 2012); supervisão de estágio (Braz-Aquino & Albuquerque, 2016); e construção de projetos político pedagógico -PPPs (Wanderer & Pedroza, 2010). Vale destacar a reivindicação por intervenções institucionais, por estratégias coletivas e colaborativas (Vieira, Figueiredo, Souza, & Fenner 2013), especialmente discutindo as políticas públicas educacionais como formas de garantia de direitos sociais e desindividualização neoliberalista (Asbahr, 2014), enquanto espaço de formação profissional (Peretta, Silva, Naves, Nasciutti, & Silva, 2015).…”