“…Entre os resultados predominou a relação entre condições de trabalho e repercussões sobre as condições de saúde (29-49,2%), distribuídos nas categorias: cargas de trabalho ( TRINDADE et al, 2013;BIFF et.al, 2020); processos cotidianos de trabalho ( CEZAR-VAZ et.al, 2009;MICHELIN, 2019); organização do trabalho ( DAVID, 2009) fatores que favorecem e dificultam a realização do trabalho (BECK, 2010); multifuncionalidade (FELICIANO; KOVACS; SARINHO, 2010); riscos (SPERONI et al, 2016); violência e adversidades (COSTA; PIMENTA; BRITO, 2019;STURBELLE, 2019); custos físicos, cognitivos e afetivos (SPERONI et al, 2016); qualidade de vida no trabalho (DAUBERMANN, 2011;BRACARENSE et al, 2015); capacidade para o trabalho (SCHONS, 2017;SILVEIRA, 2018); perfil profissional (TOMASI et al, 2008;PEREIRA et al, 2018); e características do emprego (LOPES; ARAÚJO; MACHADO, 2013). Em segundo lugar foram reunidos os trabalhos que relacionaram repercussões do trabalho à saúde mental (19 -32,2%), distribuídos nas categorias: transtornos mentais comuns (BRAGA;BINDER, 2010;FARIAS et.al, 2017); sofrimento psíquico e moral (KATSURAYAMA, 2013;SCHAEFER;ZOBOLI;VIEIRA, 2018), estresse (BEZERRA, 2015;LEONELLI, 2017); fadiga (ALMEIDA, 2014); Burnout (SILVEIRA et al, 2014;MARZIALE, 2018); depressão relacionada à violência (SILVA et.al, 2015); ansiedade ( MOURA et.al, 2018).…”