AGRADECIMENTOSAgradeço imensamente ao meu orientador, Prof. Wellington de Paula Martins, por ter acreditado em mim, me oferecendo tantas possibilidades. Obrigada por confiar no meu potencial muito mais do que eu mesma, e por compartilhar seu entusiasmo pela ciência. À Dra. Carolina Nastri, pela valiosa contribuição neste trabalho.Aos co-autores Prof. Paula Navarro e Prof. Rui Ferriani, grandes exemplos de profissionais, por me inspirarem a melhorar sempre.A toda a Equipe de Reprodução Humana do HC-FMRP, pelo acolhimento carinhoso e por terem contribuído de forma tão essencial para a minha formação profissional.Aos queridos amigos Beatrice, Lívia, Paula e Vinícius. Obrigada pela convivência, e por terem tornado o período em Ribeirão Preto mais leve e alegre.À querida amiga Natália, pela cumplicidade, compreensão, e por ter me encorajado a abrir novas portas no meu caminho.A todos meus familiares e amigos, pela torcida constante.Ao Marcelo, meu motivo diário de agradecimento, pelo amor, companheirismo, e apoio em todas as minhas decisões. Justificativa: Há evidências de que o uso de progesterona para suporte de fase lútea melhora os resultados reprodutivos em mulheres submetidas a técnicas de reprodução assistida (TRA).Há várias hipóteses para justificar a deficiência de fase lútea após a estimulação ovariana controlada (EOC) para TRA. Atualmente, acredita-se que os níveis supra-fisiológicos de esteroides alcançados durante a EOC persistem após a aspiração folicular, graças à formação de múltiplos corpos lúteos. Dessa forma, ocorre um feedback negativo prematuro na secreção de hormônio luteinizante (LH), causando um defeito da fase lútea e baixos níveis de progesterona. A progesterona natural por via intramuscular ou vaginal apresenta efeitos comparáveis sobre os parâmetros de gravidez clínica e gravidez em curso, embora as Background: There is evidence that using progesterone for LPS improves the reproductive outcomes in women undergoing ART. There are several hypotheses to justify the lutheal