A randomized trial of 5 vs. 6 French transradial percutaneous coronary interventions

Abstract

Transradial coronary interventions (TCI) are occasionally limited by radial spasms and postprocedural radial occlusions, which are related to the radial diameter and which possibly may be reduced by the use of smaller guiding catheter. However, 5 Fr, 0.058" lumen diameter guiding catheter affords less strength, visibility, and backup. In a randomized study, we investigated procedural and clinical success and vascular access complications of 5 Fr in comparison to 6 Fr guiding catheter. One hundred seventy-one patients with coronary lesions suitable for at least 5 Fr transradial approach (i.e., normal Allen test, only balloon angioplasty and stent) were randomly assigned for 5 or 6 Fr TCI. The primary combined endpoint was procedural and clinical success, and secondary endpoints were vascular access complications and the occurrence of postprocedural radial occlusions at 1-month follow-up. Procedural success was achieved in 95.4% of 5 Fr and 92.9% of 6 Fr patients. Selective cannulation of the coronary ostium failed in 1.1% of 5 Fr and 4.8% of 6 Fr patients (P = 0.08). Minor hematomas without need for surgical repair or blood transfusions occurred in 1.1% (5 Fr) and 4.8% (6 Fr; P = 0.07); 1.1% of 5 Fr and 5.9% of 6 Fr patients (P = 0.05) suffered loss of radial pulse due to radial occlusion. Selected noncomplex coronary lesions can successfully and safely be treated either with 5 or 6 Fr guiding catheters. A tendency of higher procedural success rates and lower vascular access complications was documented after 5 Fr in comparison to 6 Fr TCI. This was particularly the case among patients with small radial diameters.

Comparação entre um cateter único dedicado e cateteres de Judkins na realização da cineangiocoronariografia pela via radial direita

“…[17][18][19] Dentre outros fatores de prevenção, a utilização de várias drogas com efeito vasodilatador tem se mostrado eficaz em vários estudos 7,8,[20][21][22] , além da utilização de introdutores hidrofílicos, que promovem menor reação inflamatória tecidual local por menor trauma mecânico à parede arterial. Em estudo randomizado recente, Rathore et al 14 avaliaram 790 pacientes submetidos a intervenção coronária percutânea que utilizaram introdutores hidrofílicos e não-hidrofílicos e encontraram diminuição de cerca de 50% da incidên-cia de espasmo com a utilização dos introdutores recobertos.…”

Arco palmar superficial: anatomía e implicaciones clínicas

“…La oclusión de la AR postcateterismo habitualmente cursa subclínica; diversos estudios reportan una incidencia del 3% al 12% del proceso oclusivo, pero sin compromiso del flujo sanguíneo de la mano involucrada de existir un APS completo 34,35 …”

Validação de protocolo para obtenção de hemostasia com dispositivo de compressão radial TR BandTM após intervenção coronária percutânea

“…5,11 A adequada heparinização do paciente após a inserção do introdutor bem como a miniaturização dos dispositivos, com a escolha de cateteres de menor diâmetro, são estratégias que comprovadamente reduzem o risco de oclusão arterial após o procedimento. 12,13 Recentemente, a obtenção de hemostasia lançan-do-se mão de dispositivos de compressão radial capazes de manter o fluxo arterial anterógrado, além de permitir adequado retorno venoso, mostrou-se eficaz na redução adicional das taxas de oclusão arterial. Em ensaio randomizado envolvendo 436 pacientes submetidos a coronariografia transradial, a observância de persistência de fluxo anterógrado durante a hemostasia associou-se a redução de 59% de oclusão arterial nas primeiras 24 horas e de 75% ao final de 30 dias, quando comparada ao curativo compressivo tradicional.…”