“…O ato de reanimar um recém-nascido, principalmente os prematuros, não é livre de riscos. Há a possibilidade de complicações graves, tais como pneumotórax, hemotórax, fratura de costelas, laceração de fígado, laceração esofágica, hemorragia intracraniana, falha na intubação orotraqueal e intubação seletiva, além de poder contribuir, de forma direta ou indireta, para o aumento na incidência de patologias tardias, como displasia broncopulmonar, retinopatia da prematuridade e leucomalácea periventricular [15][16][17] . Portanto, qualquer procedimento que possa minimizar os riscos relacionados à reanimação em sala de parto, tal como o uso de CAN, é de crucial importância na perinatologia.…”