A relação do aleitamento materno e o sistema imunológico da criança: prevenção de doenças alérgicas / The relation between breastfeeding and the child’s immune system: allergic diseases prevetion

Abstract

O aleitamento materno exclusivo (AME) é de grande importância nos primeiros 6 meses de vida da criança, pois oferece macronutrientes e micronutrientes que contribuem para a formação da resposta imunológica do organismo e atua na redução da incidência de doenças protegendo contra problemas posteriores da vida adulta, além do fortalecimento do laço afetivo entre a mãe e o bebê. Nessa revisão de literatura, houve a correlação entre aleitamento materno e o sistema imunológico na prevenção de doenças alérgicas. Resultados comprovam que aproximadamente 69% dos artigos utilizados na revisão de literatura confirmam que o aleitamento materno obteve o efeito protetor nas doenças alérgicas. Apesar de existir estudos mostrando que não há impacto importante na amamentação para a redução do desenvolvimento de doenças alérgicas, grande parte desses estudos apresentam benefício do aleitamento materno exclusivo sob doenças alérgicas infantis. Conclui-se que o aleitamento materno exclusivo é a principal fonte de nutriente do indivíduo, que corrobora com o sistema imunológico do neonato para prevenção de doenças alérgicas.

Enfermagem em Evidência - Volume 2

“…Segundo Duarte e Teixeira (2018), as desigualdades social e econômica são fatores que interferem diretamente nos altos índices de CA de mama em pacientes com baixo nível econômico em quase 30%. O baixo nível econômico está relacionado com o fator socioeconômico e o nível de escolaridade da mulher, segundo o IBGE (2019), a região Nordeste é a região do Brasil com maior índice de analfabetismo, com cerca de 13,9%, seguida pela região Norte com 7,6%.…”

“…Para Neto (2022) e Araújo ( 2017) Tresso e Tavares (2019), Lima (2018), as Síndromes Hipertensivas possuem riscos que se relacionam a alguns fatores como:…”

“…Para Silva (2018) mulheres com idade superior a 35 anos, progridem para alto risco para as síndromes hipertensivas, evoluindo para complicações maternas, ocasionando partos prematuros, apgar abaixo do escore de vitalidade e parâmetro de normalidade, demora para controle da pressão arterial, aumento de estadia em unidade de terapia intensiva, ainda retrata a obesidade coo fator já que com o aumento da gordura visceral, há também o aumento da resistência à insulina causando o diabetes melittus tipo 2, cita ainda que a hipertensão crônica e o estado nutricional agrava ainda mais esse risco.…”

“…Abrão (2020), Oliveira (2017) e Mariano (2018), enfatizam a importância de uma assistência especializada às gestantes, para prevenção e controle da SHEG. O Enfermeiro precisa ter competências para identificar fatores pré-existentes para desenvolvimento da doença e conhecimentos técnico científicos para elaboração de plano de cuidado individualizado para manejar as condições apresentadas pela gestante.…”

“…Contato: barrosokassandra7@gmail.com. Em detrimento a este, Mariano (2018) entende que uma parcela das gestantes irão dar entrada no serviço de Urgência e Emergência apresentando algum agravo a sua saúde, sendo os mais frequentes as hemorragias do primeiro e segundo trimestres da gravidez, crise hipertensiva incluindo pré-eclâmpsia e eclâmpsia.…”