“…Nesse sentido, a Educação Permanente em Saúde (EPS) busca romper com o modelo tradicional de ensino ao propor a interação entre ensino, serviço e comunidade, afirmando a necessidade estratégica de aliar, de maneira transformadora, ações educativas aos processos de trabalho em saúde e de construir/fortalecer relações interprofissionais que impactem na realidade concreta dos territórios. E assim o faz mediante um ensino problematizador e crítico do cotidiano, pela produção de conhecimento no dia-a-dia do trabalho, pela construção de novas práticas assistenciais, soluções criativas e movimentos transformadores da realidade do cuidado (Gonçalves, Pinto, França & Teixeira, 2019;Ministério da Saúde, 2018;De-Carli, Silva, Zafalon, Mitre, Pereira, Bomfim & Theobald, 2019;França, Pierantoni, Belisario, Medeiros, Castro, Cardoso & Garcia, 2016;Pinheiro, Azambuja & Bonamigo, 2018;Souza & Costa, 2019).…”