A Retrospective Analysis of Adolescent Pregnancies

Bozkaya, Hasan; Mocan, H; Usluca, Hakki; Beşer, Erdal; Gümüştekin, Demet

doi:10.1159/000291930

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“…Embora tenha sido freqüentemente relatado que o baixo peso ao nascimento seja mais freqüente entre os recém-nascidos de mães adolescentes [1][2][3][4]17,23 , pouco tem sido investigado sobre o quanto isso se deve à prematuridade ou redução do crescimento intra-uterino. Neste estudo, evidenciou-se um percentual de 8,4% de recém-nascidos de baixo peso no grupo de adolescentes, o que foi significativamente superior ao observado no Grupo II (6,5%).…”

Section: Peso Ao Nascimento (Gramas)unclassified

“…Neste estudo, evidenciou-se um percentual de 8,4% de recém-nascidos de baixo peso no grupo de adolescentes, o que foi significativamente superior ao observado no Grupo II (6,5%). Outro achado importante do presente estudo, corroborando o relato previamente publicado por Bozkaya et al 23 , foi a freqüência de baixo peso ao nascimento maior do que a freqüência de partos pré-termo, uma situação que poderia ser atribuída ao baixo nível socioeconô-mico e deficiente aporte nutricional na população estudada.…”

Section: Peso Ao Nascimento (Gramas)unclassified

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Efeito da Idade Materna sobre os Resultados Perinatais

Azevedo¹,

Júnior²,

Freitas³

et al. 2002

Rev. Bras. Ginecol. Obstet.

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IntroduçãoRelatos de estudos prévios sobre a relação entre a idade materna e os resultados perinatais são extremamente controversos. No grupo de gestantes adolescentes, vários autores têm relatado maior incidência de complicações obstétricas e perinatais, tais como baixo peso ao nascer, parto pré-termo, amniorrexe prematura, pré-eclâmpsia e diabetes gestacional [1][2][3][4] . Estudos mais recentes, entretanto, têm sugerido que os resultados adversos descritos nesta população traduzem mais claramente as condições sociais e de saúde às quais acha-se submetida, que propriamente o Resultados: observamos uma maior incidência de parto pré-termo no Grupo I (4,3 %), em comparação ao Grupo II (3,7%) (p = 0,0028). A taxa de cesariana foi menor nos Grupos I e III, em comparação ao Grupo II (p<0,0001). Evidenciamos freqüência significativamente maior de recém-nascidos de baixo peso nos Grupos I (8,4%) e III (8,3%), quando comparados ao Grupo II (6,5%) (p<0,0001

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Section: Peso Ao Nascimento (Gramas)unclassified

Efeito da Idade Materna sobre os Resultados Perinatais

Azevedo¹,

Júnior²,

Freitas³

et al. 2002

Rev. Bras. Ginecol. Obstet.

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“…A literatura nacional mostra taxa de cesárea elevada na população adulta 21,22 , o que pode refletir na população mais jovem, estando provavelmente relacionada com os fatores que levaram a mudança na prática obstétrica no Brasil. Outro fator que também poderia justificar as taxas elevadas de cesárea no estudo em questão é a presença de expressivo número de intercorrências obstétricas, como: o parto pré-termo, as síndromes hipertensivas e a desproporção feto-pélvica.…”

Section: Discussionunclassified

A Adolescente Grávida: Alguns Indicadores Sociais

Yazlle

Mendes

Patta

et al. 2002

Rev. Bras. Ginecol. Obstet.

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“…The exact incidence of preeclampsia is not exactly known; it is believed to occur in approximately 2.6-10% of all pregnancies, of which 3-5% develop eclampsia [1][2][3][4]. Although the syndrome was first described by Williams in 1912, the etiological background is still not known in all details: immunological, genetic and nutritional factors, disturbances of prostaglandin synthesis, and endothelial dysfunctions were taken into account [4].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Comparison of Cerebral Blood Flow Velocity as Measured in Preeclamptic, Healthy Pregnant, and Nonpregnant Women by Transcranial Doppler Sonography

Zatik¹,

Aranyosi²,

Mihálka

et al. 2001

Gynecol Obstet Invest

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Aim: To test the hypothesis that the middle cerebral artery blood flow velocity (MCAV) is altered in preeclamptic pregnant women as compared with healthy pregnant and nonpregnant women. Methods: Preeclamptic (n = 21) and healthy pregnant (n = 17) as well as healthy nonpregnant (n = 29) women underwent transcranial Doppler MCAV measurements. The mean MCAV values were compared between the different groups. Anova combined with Bonferroni correction was used for statistical analysis. Results: The MCAV was significantly higher in nonpregnant women (mean ± SE 73.0 ± 2.12 cm/s) as compared with healthy pregnant women (67.0 ± 1.8 cm/s, p = 0.0356). Preeclamptic women showed significantly higher MCAV values (83.5 ± 2.1 cm/s) as compared with nonpregnant females (73.0 ± 2.12 cm/s, p = 0.0014). Similar to nonpregnant women, healthy pregnant women showed lower MCAV values (67.0 ± 1.8 cm/s) as compared with preeclamptic women (83.5 ± 2.1 cm/s, p = 0.001). After Bonferroni correction the MCAV values in patients suffering from preeclampsia were still statistically significantly higher as compared with the two other groups. Conclusions: We detected increased resting MCAV values in pregnant women with preeclampsia. In our opinion, this finding refers to arteriolar dilation of the resistance vessels of the brain. Further studies are needed to prove altered vasoreactivity responses of the brain resistance arterioles in preeclampsia.

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A Retrospective Analysis of Adolescent Pregnancies

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Efeito da Idade Materna sobre os Resultados Perinatais

Efeito da Idade Materna sobre os Resultados Perinatais

A Adolescente Grávida: Alguns Indicadores Sociais

Comparison of Cerebral Blood Flow Velocity as Measured in Preeclamptic, Healthy Pregnant, and Nonpregnant Women by Transcranial Doppler Sonography

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