A retrospective study of clinical hematology and biochemistry of canine hepatozoonosis on hospital populations in Bangkok, Thailand

Assarasakorn, Sukullaya; Niwetpathomwat, Anuchai; Techangamsuwan, Somporn; Suvarnavibhaja, Siram

doi:10.1007/s00580-006-0606-6

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“…Descrições de infecções por H. canis em cães variam de inaparentes a severas (ASSARASAKORN et al, 2006) e a doença geralmente é intercorrente a outras enfermidades imunossupressoras (O'DWYER et al, 2001;BANETH et al, 2003;GAVAZZA et al, 2003) ou outros hemoparasitas (GAVAZZA et al, 2003;AGUIAR et al, 2004;RUBINI et al, 2005), o que dificulta a I Hospital de Clínicas Veterinárias, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Av.…”

Section: Introductionunclassified

Infecção por Hepatozoon canis em canino doméstico na região Sul do Brasil confirmada por técnicas moleculares

et al. 2009

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Section: Introductionunclassified

Infecção por Hepatozoon canis em canino doméstico na região Sul do Brasil confirmada por técnicas moleculares

et al. 2009

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“…gamonts in the blood of bears with high ESR and globulin values. Notably, changes in albumin, globulin, and ALP levels have also observed in other Babesia -infected hosts, such as camels ( Camelus dromedarius ) [ 53 ], dogs ( Canis familiaris ) [ 54 ], and cattle [ 55 ] as well as Hepatozoon -infected dogs [ 56 – 58 ]. Collectively, these hematological and plasma data may serve as a reference for future investigation on host and tick-borne pathogen relationships in wild bears.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Hematological and plasma profiles and ticks and tick-borne pathogens in wild Formosan black bears (Ursus thibetanus formosanus)

Tsai,

Wechtaisong,

Lee

et al. 2024

Parasites Vectors

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Background The endangered Formosan black bear (Ursus thibetanus formosanus) is the largest native carnivorous mammal in Taiwan. Diseases, poor management, illegal hunting, and habitat destruction are serious threats to the survival of bear populations. However, studies on the impact of diseases on bear populations are limited. Therefore, this study aimed to establish a database of the hematological and plasma profiles of free-ranging Formosan black bears and investigate the occurrence of ectoparasites, blood parasites, and vector-borne pathogens. Methods Formosan black bears were captured in Yushan National Park (YNP) and Daxueshan Forest Recreation Area (DSY) in Taiwan. Blood samples were collected from each bear for hematological analysis and plasma biochemistry using a hematology analyzer. Parasites and pathogens were detected using a thin blood smear with Wright–Giemsa staining and polymerase chain reaction (PCR) assay. Additionally, macroscopic ectoparasites were collected from bears to detect blood parasites and other pathogens. Moreover, the relationships between the bear variables (sex, age, and occurrence of parasites or pathogens), ectoparasites, and infectious agents were also analyzed. Results In all, 21 wild bears (14 in YNP and 7 in DSY) were captured and released during the satellite tracking studies. Hematological analysis and plasma biochemistry indicated significant differences in white blood cells (WBC), segments, creatine kinase (CK), and lactate dehydrogenase (LDH) levels between foot snare and culvert-captured bears. Additionally, there were significant differences in total plasma protein (TPP), creatinine, Ca2+, Mg2+, and K+ levels between male and female bears. Moreover, pathogen-infected bears had significantly higher erythrocyte sedimentation rate (ESR; 30 min and 1 h) and globulin levels than uninfected bears. In total, 240 ticks were collected from 13 bears, among which eight adult tick species were identified, including Haemaphysalis flava, Haemaphysalis hystricis, Amblyomma testudinarium, Ixodes ovatus, Dermacentor taiwanensis, Haemaphysalis longicornis, Ixodes acutitarsus, Amblyomma javanense, and nymphs belonging to Haemaphysalis spp. PCR revealed that 13 (61.90%) and 8 (38.10%) bears harbored Hepatozoon ursi and Babesia DNA, respectively. Among the ticks examined, 157 (65.41%) and 128 (53.33%) samples were positive for H. ursi and Babesia, respectively. Conclusions To the best of our knowledge, this is the first study to establish a database of the hematological and plasma profiles of wild Formosan black bears and investigate ectoparasite infestation and Hepatozoon and Babesia spp. infection. In conclusion, these findings may serve as a reference for monitoring the health and population of locally endangered bears. Graphical Abstract

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“…Os sinais clínicos da hepatozoonose canina podem estar categorizados em agudos, intensos ou intermitentes e dependem de fatores como a carga sanguínea quantitativa de parasitas e também ao comprometimento da imunidade por coinfecções. Os infectados podem ser assintomáticos ou desenvolverem sinais clínicos severos, conforme as condições nas quais se encontram (ASSARASAKORN et al, 2006).…”

Section: A Hepatozoonose Canina Possui Dois Agentes Etiológicos Princ...unclassified

“…Apesar de possuir relevância veterinária, a hepatozoonose canina ainda gera questionamentos na rotina da clínica, pois não possui sinais clínicos evidentemente definidos e relatos dessa infecção variam de brandas a graves (ASSARASAKORN et al, 2006).…”

Section: Introductionunclassified

Hepatozoonose canina no Brasil: revisão de literatura

Zaiden,

Assis Junior,

Ramos

et al. 2023

Cuad. Ed. Desar.

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A hepatozoonose canina é uma doença do grupo das hemoparasitoses que acomete os cães, causada pelo protozoário Hepatozoon canis, o qual é caracterizado pela capacidade de parasitar os tecidos hemolinfáticos e possui como vetor o carrapato Rhipicephalus sanguineus sensu lato. A transmissão dessa enfermidade ocorre pela ingestão de carrapatos infectados; sua distribuição se relaciona ao vetor e está amplamente difundida no território brasileiro. O ciclo biológico contempla a reprodução sexuada no hospedeiro definitivo (carrapato) e a reprodução assexuada no hospedeiro intermediário (cão). Não possui patogenia claramente elucidada, podendo variar de leve a grave, dependendo das condições do paciente. Os sinais clínicos, assim como a patogenia, também variam, porém os mais comumente relatados são: febre, anorexia, fraqueza dos membros torácicos, corrimento ocular e/ou nasal, e mucosas hipocoradas. Os pacientes infectados possuem alterações laboratoriais, como anemia e leucocitose neutrofílica; o diagnóstico é feito através da detecção de gamontes em esfregaço sanguíneo na microscopia. Possui como tratamento recomendado a associação de dipropionato de imidocarb e doxiciclina, enquanto a prevenção consiste no controle do ectoparasita. Com o presente trabalho, busca-se realizar o levantamento e análise dos estudos publicados sobre o tema com o intuito de ampliar o conhecimento acerca do assunto e contribuir com os estudos científicos.

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A retrospective study of clinical hematology and biochemistry of canine hepatozoonosis on hospital populations in Bangkok, Thailand

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Infecção por Hepatozoon canis em canino doméstico na região Sul do Brasil confirmada por técnicas moleculares

Infecção por Hepatozoon canis em canino doméstico na região Sul do Brasil confirmada por técnicas moleculares

Hematological and plasma profiles and ticks and tick-borne pathogens in wild Formosan black bears (Ursus thibetanus formosanus)

Hepatozoonose canina no Brasil: revisão de literatura

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