A review of geophysical methods used in archaeology

Abstract

Geophysical methods have been used with increasing frequency in archaeology since 1946; aerial photography has been used since 1919. The geophysical methods that are most commonly used at present are electrical resistivity, magnetics, and ground‐probing radar. Magnetic detectors, particularly when used in a gradient mode or with a continuously recording base station, are used at almost all sites where any geophysical methods are used. Portable, noncontacting electromagnetic soil‐conductivity systems are also being increasingly used because of their very high rate of data acquisition. Less commonly used methods include self‐potential (sometimes called spontaneous potential), microgravity, radiometric, thermal infrared imagery, and sonic or seismic techniques. Recent developments in image processing and graphic representation have contributed substantially to the archaeologist's ability to do “rescue archaeology,” that is, to carry out high‐speed, nondestructive reconnaissance surveys for ancient human cultural evidence in advance of modern industrial development.

Geofísica arqueológica no ambiente da Arqueologia Urbana

“…Na Arqueologia, as metodologias mais empregadas são: a magnetometria, resistividade elétrica e georadar (WYNN, 1986;cf. JOHNSON, 2006) (Figura 1).…”

Metodologia geofísica aplicada ao estudo arqueológico dos sítios Bittencourt e Jambuaçu, Estado do Pará

“…Medidas do campo magnético terrestre são muito aplicadas na prospecção arqueológica, tanto por forneceremótimo resultado, como por serem rápidas e envolver custo baixo (Wynn, 1986a(Wynn, , 1986bGibson, 1986;Weymouth, 1986;Gaffney, 2008). Em trabalhos realizados na Amazônia este método tem produzido resultados excelentes, principalmente na Ilha de Marajó, conforme pode ser verificado em Alves (1979), Alves & Lourenço (1981), Roosevelt (1991), Barradas et al (1999) e Bevan & Roosevelt (2003.…”

“…As fogueiras mantidas sobre o solo criam um ambiente redutor, que favorece a formação de magnetita (principal mineral responsável pela magnetização dos materiais geológicos), quando quantidades moderadas de ferro estão presentes no solo (Wynn, 1986b;Schmidt, 2007). Por outro lado, os solos perturbados por enterramentos frequentemente tornam-se localmente oxidantes, criando um ambiente que destrói a magnetização presente (Wynn, 1986b) ou pode transformar a magnetita em hematita-γ , queé um mineral um pouco menos magnético (Schmidt, 2007).…”

“…Por outro lado, os solos perturbados por enterramentos frequentemente tornam-se localmente oxidantes, criando um ambiente que destrói a magnetização presente (Wynn, 1986b) ou pode transformar a magnetita em hematita-γ , queé um mineral um pouco menos magnético (Schmidt, 2007). Também, a decomposição de matéria orgânica (lixo e restos de madeira), enterrada no solo durante a ocupação humana, pode produzir bactérias anaeróbicas que são capazes de transformar, por redução, o mineral hematita-α (não magnético) em magnetita (Schmidt, 2007).…”

Geophysics in support of industrial archaeology in a challenging environment: Shade iron furnace, Pennsylvania, USA

“…Since its introduction several decades ago (Linington, 1963), archaeological geophysics has been growing in popularity (Wynn, 1986), and is now an established discipline (Clark, 1996). Compared with traditional archaeological surveying or excavation, geophysical methods are advantageous because they have the capacity to produce multidimensional images of subsurface features of archaeological interest over large areas, quickly and cheaply.…”