A Revised Subgeneric Classification of Short-Tailed Opossums (Didelphidae:Monodelphis)

Abstract

Members of the didelphid marsupial genus Monodelphis have previously been classified into species groups, but such informal subdivisions are inconsistent among authors and have contributed little but confusion to the taxonomic history of the genus. Recent molecular phylogenetic studies, however, have consistently recovered several strongly supported multispecies clades that merit formal recognition. Here we define and illustrate morphological characters that are useful for diagnosing these monophyletic groups, which we name and rank as subgenera to conserve binomial usage: Monodelphis Burnett, 1830 (for M. arlindoi, M. brevicaudata, M. domestica, M. glirina, M. palliolata, M. sanctaerosae, and M. touan), Microdelphys Burmeister, 1856 (for M. americana, M. gardneri, M. iheringi, and M. scalops), Monodelphiops Matschie, 1916 (for M. dimidiata and M. unistriata); Mygalodelphys, new subgenus (for M. adusta, M. handleyi, M. kunsi, M. osgoodi, M. peruviana, M. pinocchio, M. reigi, and M. ronaldi); and Pyrodelphys, new subgenus (for M. emiliae). We provide morphological diagnoses and describe pairwise comparisons to facilitate subgeneric identification, and we summarize subgeneric patterns of geographical distribution and sympatry to supplement recently published biogeographic analyses of the genus.

Mammalian Diversity and Matses Ethnomammalogy in Amazonian Peru Part 3: Marsupials (Didelphimorphia)

“…This species is one of the few didelphid species that is polymorphic for presence/absence of secondary foramina ovales, which are formed by stout medial bullar laminae in some specimens (e.g., AMNH 96810, MUSM 20452), but not in others (e.g., AMNH 268221, BMNH 20.7.14.44). The fugitive ventral coloration origi-nally reported by Thomas (1912a) and subsequently noted by Pine and Handley (1984), Patton et al (2000), and Pavan and Voss (2016: fig. 14) was also seen in our fresh material.…”

“…Colombia-Amazonas, 20 km downstream from La Chorrera on Río Igaraparaná (MNHN 1982-653 Monodelphis Burnett, 1830 Three species of Monodelphis are known from the Yavarí-Ucayali interfluve, and no others seem likely to occur in the region. Two of the five subgenera recognized by Pavan and Voss (2016) are represented locally, Mygalodelphys with two species and Pyrodelphys with one. All three species are readily identified by external, craniodental, and morphometric traits (table 10).…”

“…M1-3 5.3 ± 0.2 (5.1-5.6) 7 5.3 ± 0.2 (5.0-5.5) 6 5. panic process of the petrosal, broad lower-molar anterior cingulids, and distinct entoconids on m1-m3 (Pavan and Voss, 2016). A cytochrome b sequence from MUSM 13298 was analyzed by Pavan et al (2014), who recovered it as part of a strongly supported haplogroup with other specimens that exhibit the diagnostic morphological traits of Monodelphis emiliae.…”

Diversidade de mamíferos do baixo Rio Jufari, Roraima, Brasil

“…Para a correta identificação dos espécimes coletados na região do baixo Rio Jufari, foram realizadas comparações de morfologia externa através de caracteres qualitativos e quantitativos entre os mesmos e espécimes amazônicos depositados no MZUSP, bem como com descrições disponíveis na literatura corrente: para os marsupiais, consultamos os trabalhos de Patton et al (2000), Voss et al (2001), Gardner (2008), Voss & Jansa (2009), Pavan et al (2012, Brandão et al (2015), e Pavan & Voss (2016); para os roedores sigmodontí-neos foram consultados os estudos de Musser et al (1998), Patton et al (2000), Voss et al (2001), Weksler & Percequillo (2011), e Percequillo et al (2015); e para os roedores equimídeos foram utilizados os trabalhos de Husson (1978), Patton et al (2000), Voss et al (2001), Emmons (1993) e Miranda & da Silva (2015).…”

“…A grande maioria das espécies registradas é conhecida para a região das Guianas (Husson, 1978;Voss et al, 2001;Gardner, 2008;, mas alguns registros merecem destaque, como a espécie do grupo brevicaudata do gênero Monodelphis Burnett, 1830. Este grupo de espécies foi estudado recentemente por Pavan et al (2012), Pavan et al (2014) e Pavan & Voss (2016), que reconheceram a existência de nove espécies neste grupo, sendo que na região dos rios Negro e Branco, existem duas espécies com limites de distribuição ainda incertos: M. brevicaudata, que ocorre nos estados do Amazonas e Roraima ao norte do Rio Negro e oeste do Rio Branco, na Guiana, na Venezuela e na Colômbia; e M. arlindoi que ocorre na Guiana e na bacia do rio Trombetas, alcançando a foz do Rio Negro, em sua margem oriental. Os espécimes coletados no presente estudo se assemelham mais a M. arlindoi na coloração do dorso e do ventre, mas também compartilham características com M. brevicaudata, como o padrão de pelos na cauda (os espécimes examinados apresentam pelos ocupando cerca de ¼ a ⅕ do comprimento total da cauda, o que os diferem tanto de M. arlindoi quanto de M. brevicaudata, mas com valores mais próximos a M. brevicaudata) e a coloração dos pés, mãos e orelhas (Fig.…”